X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Coronavírus

Brasil chega a 800 mortes por coronavírus


Ao menos 800 pessoas morreram pelo novo coronavírus no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados nesta quarta-feira (8). Foram registradas 133 novas mortes nas últimas 24 horas, alta de 20%.

O país soma 15.927 casos confirmados da doença. No dia anterior, eram 13.717 –a alta foi de 16%.

O ministério, porém, tem informado que o número real de casos tende a ser maior, já que são testados apenas os casos graves, de pacientes internados em hospitais, e há casos represados à espera de confirmação.

São Paulo, o estado mais populoso, continua sendo o mais atingido pelo novo coronavírus.
Seguindo boletim do Ministério da Saúde divulgado no sábado (4), a transmissão no país está em fase inicial, mas a alta incidência de casos em quatro estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Amazonas) e no Distrito Federal já indica uma transição para fase de aceleração descontrolada nesses locais.

No documento, pasta faz uma revisão da trajetória do vírus e reconhece gargalos diante de uma possível fase aguda da epidemia, como a falta de testes e leitos suficientes.

Das 549 mortes já investigadas, 78% eram de pessoas acima de 60 anos. Há, porém, vítimas mais novas: 86 pessoas com idade entre 40 e 59 anos e outras 31, de 20 a 39, também morreram pela doença.

A maioria (76%) tinha pelo menos algum outro fator de risco, como cardiopatia e diabetes. Segundo a pasta, 34% das pessoas mortas tinham menos de 60 anos e não apresentavam comorbidades.

Na terça (7), o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde reforçou a "necessidade de isolamento social" para o preparo da rede de saúde pública. A orientação vai contra o que tem pregado Bolsonaro, que defendeu isolamento apenas dos mais velhos.

"Qualquer medida de relaxamento não será possível sem o preparo da rede de atenção à população", diz o texto.

"Se fizermos distanciamento social ampliado teremos uma curva [no gráfico de casos] mais baixa porque a circulação fica reduzida", disse o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Wanderson Oliveira, nesta terça.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: