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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Com fé, eu vou

| 19/01/2020, 00:00 00:00 h | Atualizado em 20/01/2020, 18:19

Imagem ilustrativa da imagem Com fé, eu vou
Bruno Covas, prefeito de São Paulo |  Foto: Reprodução / SBT

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), baixou na última semana resolução que cria uma via rápida para a aprovação de isenção do IPTU para templos religiosos. A medida entra em vigor em 1º de fevereiro e deve acelerar a análise de pedidos, que podem levar anos, para uma solução ainda em 2020.

O projeto, idealizado pelo presidente da Câmara, Eduardo Tuma (PSDB), frequentador da igreja Bola de Neve, é aceno de Covas, que tenta a reeleição, a um eleitorado crescente.

No ponto

A novidade atende a templos que usam imóveis alugados – a maior parte evangélicos. Igrejas em edifícios próprios já têm acesso ao benefício há mais tempo.

Sem relação

A gestão Covas diz que não há interesse eleitoral na medida, que já estaria sendo desenvolvida há meses.

Acelera

Com a mudança, a aprovação de pedidos será automática, via internet, bastando que os documentos estejam adequados às regras.

Torcida

Aliados de Covas acreditam que a candidatura de Márcio França (PSB) à Prefeitura de São Paulo não terá força para prosperar. A avaliação é de que o tucano dominou o centro com uma aliança que hoje soma nove partidos. Nos extremos, estarão o PT e a direita que mimetizará Jair Bolsonaro. Para eles, o ex-governador paulista já teria perdido o bonde.

Deslocado

Eles interpretam os contatos de França com o apresentador José Luiz Datena e Paulo Skaf – este último cada vez mais próximo de Bolsonaro – como um derradeiro recurso. O flerte teria contribuído para o esfriamento das conversas com Marta Suplicy, que hoje namora o PT.

Às claras

Ao Painel, França disse discordar do diagnóstico e negou aproximação com Bolsonaro, apesar de não rejeitar um apoio tardio. Em um eventual segundo turno contra Covas, diz ele, “Bolsonaro não errará mais uma vez”, em referência ao apoio dado a João Doria em 2018. “Acho que o Presidente tem percebido a diferença de adversário leal e inimigo oculto”, afirma.

Vai que é tua

O PT definiu os próximos líderes na Câmara e no Senado: Enio Verri (PT-PR) e Rogério Carvalho (PT-SE), respectivamente.

Empurrão

Em busca de grandes cidades, o PDT quer lançar o deputado estadual Miro Sanova à Prefeitura de Ananindeua, segunda cidade mais populosa do Pará.

O Irã é aqui

Na semana em que a Petrobras anunciou a redução de 3% na gasolina e no diesel às distribuidoras de combustíveis, os preços cobrados ao consumidor subiram.

O Irã é aqui II

Levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo), que será divulgado amanhã, mostra que a gasolina chegou ao preço mais alto neste ano. Já o diesel, ponto sensível para os caminhoneiros – importante base de apoio político de Jair Bolsonaro –, aumentou pela sétima semana seguida.

Verde

Nem o etanol aliviou e subiu 1,76%. Com isso, a vantagem de se abastecer com o combustível, em vez da gasolina, desapareceu em boa parte do País, o que não acontecia desde abril de 2018.

Freio

Além do aumento da margem de lucro de distribuidoras e postos, em meio às notícias do conflito no Oriente Médio, outra razão, segundo Décio Oddone, diretor da ANP, é o método de cobrança do ICMS, que não permite a redução rápida do preço nas bombas.

Água mole

Apesar da resistência da classe política, o Ministério da Economia não desistiu de tentar emplacar a medida que propõe a extinção de municípios que dependem de repasses da União para sobreviver. O argumento é que as despesas com as máquinas públicas não se justificam.

Água mole II

Levantamento da pasta mostra que, entre os 30 menores municípios, os gastos com prefeitos, secretários e vereadores é de R$ 20 milhões por ano. Em alguns casos, como em Grupiara (MG), com 1.388 habitantes, há um secretário municipal para 115 moradores. Em São Paulo, a razão é de um para 491.000.

Já volto

O chanceler argentino, Felipe Solá, atrasou a data da primeira visita ao Brasil para 12 de fevereiro. Antes, irá ao Vaticano, junto com o presidente Alberto Fernández, ver o conterrâneo papa Francisco.

Tiroteio

“A fila do INSS deixou claro que a reforma da Previdência era só para agradar o mercado. Cadê o dinheiro dos trabalhadores?”, De Ricardo Patah, presidente da UGT, sobre os cerca de 1,3 milhão de pedidos de concessão de benefícios à espera de análise no INSS.

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