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Papo de Família

Papo de Família

Colunista

Cláudio Miranda

As guerras que você provoca

Coluna foi publicada no sábado (20)

Claudio Miranda | 22/04/2024, 10:32 10:32 h | Atualizado em 22/04/2024, 10:32

Imagem ilustrativa da imagem As guerras que você provoca
Cláudio Miranda é terapeuta individual e familiar, psicopedagogo clínico, pós-graduado pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP |  Foto: A Tribuna

Quando uma pessoa começa a pensar negativamente, esse número vai aumentando e a sociedade adoece também. Cada pessoa é como uma célula no corpo humano. Se começam a adoecer em cadeia, uma doença surge no corpo e começa a adoecer.

As guerras acontecem em grande e pequena escala. No ambiente individual, entre as pessoas com as quais você convive e acontecem, em grande escala, no plano internacional, entre países.

Guerras, pequenas ou grandes, sempre acontecem por briga de poder. Alguém tenta tomar algo do outro e daí, muito sofrimento começa a acontecer, atingindo a todos. Diz-se que não há vencedores numa guerra quando se considera as mortes, ocorridas. Lares destruídos, a pobreza e a fome surgem, então, para agravar o sofrimento.

Quando falamos das guerras entre países, nós podemos pensar: “Isso é entre eles lá, eu não tenho nada a ver com isso”.

No sentido amplo, esse pensamento pode fazer sentido para você, mas, e numa escala pessoal? Como é o ambiente onde você vive?

O quanto de paz e de harmonia você proporciona na sua família, no seu trabalho e na sua escola? Por onde você passa poderá ser um agente da paz ou da guerra? Poderá ser um soldado da sombra ou da luz?

Existem pessoas que têm prazer em falar do ódio e da raiva que cultivam dentro de si. Esses, acham que ser reativo e não levar desaforo para casa lhe confere um lugar de importância e de força. Tolos!

Não percebem, mas o bullying, as intrigas, a vingança, a mágoa, a inveja e a fofoca são pequenas guerras que podemos desencadear ou recuarmos delas para evitar um mal maior.

Nossa dificuldade em perdoar o outro, o orgulho e a raiva são também grandes geradores de guerras. Quando reconhecemos nossos erros, aumentamos nossa capacidade de reparação e de equilibração do lugar onde vivemos com os outros.

Todos nós, acreditem ou não, temos uma missão na terra. Essa missão basicamente é tornar as pessoas e o ambiente em que vivemos melhor. Escolha as batalhas que você quer enfrentar com seu marido, com sua esposa, filhos, familiares e amigos.

Pare com suas brigas, não se torne alguém inconveniente e desagradável. Seja aquele que quando chega num ambiente as pessoas se alegram com você.

Não brigue por qualquer coisa. Aprenda a suportar os problemas da vida e resolvê-los em silêncio. Desenvolva o hábito de soltar a corda das disputas. Desse modo perceberá que sua vida se tornará mais leve e gostosa de se viver.

No seu condomínio, seja pacífico, aprenda a conviver bem com a vizinhança. O modo como você age e fala pode soar como um bálsamo tranquilizador para o outro, que você encontra pelo caminho.

Então, a mensagem é essa: o estresse de uma briga não compensa a suposta vitória. Releve tudo ao máximo. Crie o hábito de deixar pra lá. Não queira ter razão, escolha ser feliz. Aprenda a levar desaforo para casa. Não se sinta diminuído ou inferior por isso.

A paz que você quer para o mundo começa em você. Desenvolva o hábito de meditar, de orar e agradecer ao Divino a vida e a saúde que você tem. Nisso está a essência de uma boa vida.

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