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Olhares Cotidianos

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Colunista

Errar é humano, repetir o erro é burrice!

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (15)

Sátina Pimenta | 15/02/2024, 15:52 15:52 h | Atualizado em 15/02/2024, 15:52

Calma! Carnaval passou e como falamos na última coluna, às vezes por esperarmos tanto um momento para sermos felizes acabamos exagerando. Gastou demais, comeu demais, bebeu demais, falou o que não devia, etc. Bem-vindo ao mundo dos Seres Humanos… todos nós, sem exceção, fazemos parte do bloco ACADÊMICOS DO ERRAMOS e erramos muito.

Eu tive um professor de literatura na escola, ele falava em sala que errar é humano, mas repetir no erro é burrice! 

Inclusive, tem erros que vêm para nos tornar melhores como pessoas. Pois neles reconhecemos nossas fragilidades e podemos nos propor a mudar. 

A questão é quando os erros se repetem, repetem, repetem e repetem. Hoje, psicóloga, levo comigo o ensinamento do antigo professor, porém vou além com a Psicologia!

A repetição de comportamentos que nos fazem mal pode constituir em uma situação complexa de saúde mental.

Então vamos lá. Podemos errar… pedir desculpas… nos arrepender! Mas se errarmos muitas vezes sob as mesmas circunstâncias precisamos nos atentar. Será que eu não estou percebendo que estou errando?

Acho que um ditado popular cabe bem aqui: “não faça com o outro o que não gostaria que fizessem com você”.

Acredito que é um bom primeiro passo para saber se estamos errando ou não com quem está ao nosso lado.

Mas e se eu percebo e continuo? Por que eu faço isso? Talvez esteja faltando empatia, que é o sentimento de se colocar no lugar do outro e de sentir que a dor dele importa. 

E se você é o mais afetado pelo seu erro, por que continua? Isto é um grande problema quando falamos de saúde mental: saber que um hábito ou um comportamento nos prejudica, mas não conseguimos sair dele.

Tal percepção leva-nos inclusive a nos questionar sobre  a possibilidade de uma doença ou transtorno. A compulsão é um bom exemplo disso.

O que precisamos saber é que ter saúde mental é principalmente ter liberdade!

Liberdade para escolher o que desejamos de nossas vidas sem que nada ou ninguém nos limite, seja por vícios ou por relações.

Portanto, se existe algo que o prende ao erro, é necessária a busca por auxílio, de preferência, especializados.

Portanto, o errar pode ser do humano, mas é precípuo estarmos conscientes do erro e do que faremos com ele!

A repetição de comportamentos que nos fazem mal pode constituir em uma situação complexa de saúde mental

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