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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Relatório da ONU sobre fome no Brasil vira divisor de águas

Coluna foi publicada nesta segunda-feira (08)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 08/07/2024, 12:43 12:43 h | Atualizado em 08/07/2024, 12:43

Imagem ilustrativa da imagem Relatório da ONU sobre fome no Brasil vira divisor de águas
Fome: relatório da ONU sobre o tema no Brasil pode ser importante para o Governo Lula. Caso o País tenha taxa de subalimentação abaixo dos 2,5% em 2024, 2025 e 2026, sairá novamente do mapa da fome |  Foto: Canva

O relatório Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), será um divisor de águas para o discurso social do governo federal. Com divulgação prevista para 24 de julho, o texto vai dizer, desde já, se o presidente Lula terá chance de anunciar, no ano da sua provável tentativa à reeleição, em 2026, que tirou o Brasil do Mapa da Fome. Para sair do Mapa, é preciso registrar taxa de subalimentação inferior a 2,5% da população, por três anos seguidos, no relatório da FAO. O número é divulgado com dados referentes ao ano anterior. É por isso que, para anunciar a possível conquista em 2026, Lula precisa do indicador abaixo de 2,5% em 2024. E ainda terá de repetir o feito nos dois anos seguintes.

AÇÃO. Em 2023, a fome crônica bateu 4,2%, com dados referentes ao último ano do governo Bolsonaro. Para reverter a alta, Lula lançou o Plano Brasil Sem Fome, que reúne programas como o Bolsa Família e a busca ativa por cidadãos em situação permanente de desnutrição. Oficialmente, o prazo estabelecido é tirar o Brasil do Mapa da Fome até 2030, mas o presidente quer alcançar a meta ainda neste mandato.

OTIMISMO. ”As pesquisas divulgadas apontam grande redução da insegurança alimentar no Brasil. Confio que voltamos à boa notícia da tendência de queda”, disse à Coluna o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias. O Brasil saiu do Mapa da Fome em 2014 e voltou em 2018.

VEM AÍ. O relatório da FAO será divulgado em 24 de julho, durante agenda do G-20 no Rio de Janeiro, na presença do diretor-geral da FAO, Qu Dongyu, e do economista-chefe, Maximo Torero.

CALMA. Enquanto a disputa pela sucessão de Gleisi Hoffmann na presidência nacional do PT está deflagrada, o debate sobre a próxima Executiva do partido em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, está paralisado. O assunto só deve tomar corpo após as eleições municipais.

TERMÔMETRO. Atual presidente do PT-SP, o deputado Kiko Celeguim tem direito a mais um mandato, mas prefere não se antecipar. “Vamos esperar o resultado das urnas. De alguma maneira, as eleições podem aferir o trabalho da atual direção”, afirmou à Coluna. Ele assumiu após Luiz Marinho deixar o cargo para comandar o Ministério do Trabalho.

VISITAS. O Brasil receberá empresários e representantes da China no dia 15 de agosto, em meio à celebração dos 50 anos de relações diplomáticas com o país asiático. A recepção antecede a vinda do presidente Xi Jinping, prevista para novembro.

RECLAME AQUI. Integrantes do PL carregam uma lista de queixas nos bastidores da pré-campanha à reeleição de Ricardo Nunes (MDB), direcionadas principalmente à comunicação. Dizem que faltam uma marca para o prefeito, emoção nos discursos, e presença nas redes sociais. Mostra disso, afirmam, é que as postagens são identificadas com a hashtag #gestãoBrunoCovas.

DISCORDO. O presidente do MDB, Baleia Rossi, coordenador da pré-campanha, diz não haver motivo para reclamar. “Ao contrário, só temos o que comemorar e as pesquisas mostram.”

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