Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Lira e Pacheco em rara união diante da ofensiva do judiciário

Coluna foi publicada nesta terça-feira (27)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 27/08/2024, 11:42 11:42 h | Atualizado em 27/08/2024, 11:42

Imagem ilustrativa da imagem Lira e Pacheco em rara união diante da ofensiva do judiciário
Arthur Lira e Rodrigo Pacheco conversaram no último dia 13 |  Foto: Câmara dos Deputados e Jefferson Rudy/Agência Senado

Só mesmo uma disputa do Congresso com os outros Poderes para selar uma trégua entre os presidentes da Câmara e do Senado. E não é qualquer disputa, já que o avanço sobre o Orçamento, com as emendas, é o cerne do aumento de poder do Legislativo nos últimos anos. O tema uniu os dois em movimentos que chamaram atenção. No último dia 13, segundo apurou o Broadcast/Coluna, Arthur Lira (PP) pediu para sentar ao lado de Rodrigo Pacheco (PSD) no jantar das Santas Casas, em Brasília. Os dois teriam oportunidade de conversar. Esse arranjo seria impensável meses atrás, quando eles mal dirigiam a palavra um ao outro. Uma semana depois, Lira foi a almoço na residência oficial do Senado, lugar que não frequentava havia muito tempo. E os dois saíram do local juntos.

Saldo. Um dos efeitos da parceria foi “minimizar danos”. Havia temor entre os congressistas de que o Supremo acabasse com as emendas pix, o que não ocorreu. Procurados, Lira e Pacheco não comentaram a união entre eles.

Aval. Lira liberou os deputados para trabalhar a distância nesta semana de “esforço concentrado” no Congresso. Líderes partidários pediram a dispensa do comparecimento presencial à Casa após cancelamentos de voos em razão das queimadas no Sudeste e no Centro-Oeste.

Volta. A França vai retomar a emissão de vistos para a Guiana Francesa em Macapá, capital do Amapá. O serviço está suspenso desde 2020. Para o governo brasileiro, isso atrapalha o desenvolvimento do município de Oiapoque (AP), que faz fronteira com o território ultramarino francês. O embaixador da França no Brasil, Emmanuel Lenain, deve confirmar a novidade em setembro.

Meta. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, quer ampliar o “Rotas de Integração” para todo o Brasil. O megaprojeto visa acelerar a integração sul-americana com cinco rotas de escoamento de produtos. Em uma nova fase, Tebet planeja conectar essas obras de infraestrutura aos Estados do Nordeste.

Vem aí. As cinco rotas de integração do projeto passam pelos 11 Estados de fronteira, Goiás, Distrito Federal e São Paulo. Até agora, o Nordeste era a única região fora do desenho, porque a primeira fase busca a integração sul-americana mais imediata.

Dupla. Candidato a vereador de Campo Grande, o chef de cozinha Juliano Varela (PSD), pessoa com síndrome de down, promete fazer um mandato coletivo com Márcio Ximenes, que tem deficiência visual. É um acordo informal para dividir o mandato. O principal cabo eleitoral deles é o senador Nelsinho Trad (PSD)

Memória. O presidente do PV, José Luiz Penna, compara a campanha de Pablo Marçal (PRTB) à Prefeitura de São Paulo à de Jânio Quadros à Presidência em 1960. Ele argumenta que os dois se apresentaram como “antissistema”. “Não podemos conviver com campanhas desse tipo”, afirmou à Coluna. Procurado, Marçal não comentou a fala.

Elos. Para Mayra Goulart, professora de ciência política da UFRJ, a teatralidade é um ponto que aproxima Jânio e Marçal. “Mas é algo muito comum, sempre tem nas eleições. O Marçal é o antipolítico da vez”, ponderou.


Pronto, falei!

"Juridicamente, é plenamente legítima a ação dos municípios de buscarem no exterior a recomposição dos seus prejuízos causados pela tragédia de Mariana” - Valério Manzuolli, professor de Direito Internacional - UFMT

Ficamos felizes em tê-lo como nosso leitor! Assine para continuar aproveitando nossos conteúdos exclusivos: Assinar Já é assinante? Acesse para fazer login

SUGERIMOS PARA VOCÊ: