Crédito é ideia do governo e bancos avaliam se vale a pena

| 06/08/2022, 13:27 13:27 h | Atualizado em 06/08/2022, 13:28

A proposta de oferecer crédito consignado a beneficiários do Auxílio Brasil não partiu do setor financeiro, mas do ex-ministro da Cidadania João Roma (Republicanos), hoje candidato ao governo da Bahia, interessado em turbinar o alcance do programa social. 

Neste momento, os maiores bancos do País avaliam se vale a pena operar no segmento, temendo o risco de trincar a própria imagem ao oferecer crédito a uma população vulnerável. Até a Caixa, que vai oferecer empréstimos nessa linha, prevê reforçar a mensagem do crédito consciente aos tomadores. 

Há ainda incertezas sobre qual taxa de juros cobrar, uma vez que os beneficiários hoje atendidos podem amanhã perder os condicionantes que permitiam acessar o programa.

QUEM. O Ministério da Cidadania não quis informar quais são as instituições financeiras que já demonstraram interesse no negócio - ontem o Bradesco afirmou que não deve entrar. No mercado, a aposta é que quatro entidades deverão se engajar, pelo foco no consignado: Banco Pan, Agibank, Safra e Daycoval.

TODOS. Além de Jair Bolsonaro (PL), a Febraban abriu tratativas com representantes da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para convidá-lo para almoçar na entidade. Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) também serão chamados. Ainda não há data fechada, mas a Febraban havia deliberado fazer todos os encontros em agosto.

ROMARIA. Na semana passada, Paulo Guedes esteve em evento da XP. O ministro acertou participar de outro no BTG, dia 18, junto com Arthur Lira, e também confirmou presença no Santander no fim do mês.

ROLETA. Não estava nos planos de Fernando Haddad (PT) ter a mulher de Márcio França (PSB), a professora Lúcia França, na vice. Até o último minuto, Haddad tentou defender a escolha pela médica Marianne Pinotti. Mas, segundo um interlocutor de Haddad, a recusa de Marina Silva (Rede) à vaga deixou o petista sem argumentos contra a exigência de França.

SOMA. Aliados de Alessandro Molon (PSB) projetam arrecadar mais de R$ 1 milhão com a vaquinha virtual lançada para sua campanha ao Senado. A cúpula da sigla ameaçou excluí-lo da divisão de recursos do fundo partidário em meio ao impasse com o PT, que lançou André Ceciliano ao posto.

SOMA 2. Até as 19 horas de ontem, dia que marcou a abertura da arrecadação, Molon havia recebido R$ 8.917 em 87 doações. O valor equivale a uma média de R$ 102 por contribuição.

CLICK. Geraldo Alckmin (PSB), vice na chapa de Lula, foi recebido na Paraíba por João Azevedo (PSB), candidato à reeleição, após crise desencadeada por aparição de Lula com o rival Veneziano Vital do Rêgo (MDB).

ROLETA. Não estava nos planos de Fernando Haddad (PT) ter a mulher de Márcio França (PSB), a professora Lúcia França, na vice. Até o último minuto, Haddad tentou defender a escolha pela médica Marianne Pinotti. Mas, segundo um interlocutor de Haddad, a recusa de Marina Silva (Rede) à vaga deixou o petista sem argumentos contra a exigência de França.

SOMA. Aliados de Alessandro Molon (PSB) projetam arrecadar mais de R$ 1 milhão com a vaquinha virtual lançada para sua campanha ao Senado. A cúpula da sigla ameaçou excluí-lo da divisão de recursos do fundo partidário em meio ao impasse com o PT, que lançou André Ceciliano ao posto.

SOMA 2. Até as 19 horas de ontem, dia que marcou a abertura da arrecadação, Molon havia recebido R$ 8.917 em 87 doações. O valor equivale a uma média de R$ 102 por contribuição.

SUPERCENTRÃO. O governador Wilson Lima (União), que tenta a reeleição no Amazonas, formalizou coligação com 10 partidos, que incluem o núcleo do Centrão: PL, PP, Republicanos, além de PSC, PTB, Patriota, Avante, PRTB e PMN.

SÓ AQUI. A Secretaria de Fazenda de São Paulo baixou resolução estabelecendo que, a partir de agora, empresas interessadas em pedir benefício fiscal devem buscar exclusivamente o seu balcão, mesmo que já tenham feito pedidos a outras pastas do governo.

Pronto, falei!

"O Rio é um carro numa estrada esburacada perto do precipício. Você não vai entregá-lo a quem nunca dirigiu”. Rodrigo Neves (PDT), Candidato ao governo do Rio, disse sobre Marcelo Freixo, que nunca ocupou cargo executivo

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