Piloto de parapente faz pouso forçado em Viana
Ainda segundo o presidente, o vento era lateral e o piloto precisou pousar no pé da rampa. “Não foi um incidente grave. Ele pousou na base da montanha, sem ferimentos”, explicou.
O local é o mesmo onde, no começo de julho, o empresário Luiz Bessa, o Luizinho, 34 anos, morreu. Ele saltou de parapente com um instrutor e caiu na mata.
A vítima chegou a postar um vídeo nas redes sociais antes do acidente, que aconteceu às 11 horas do dia 12.
Na publicação, o empresário aparece andando pela Rampa do Urubu e mostrando a área. “Cê tá doido. É muito alto”. E repete, conforme se aproxima da beira da rampa: “Não é brincadeira. É muito alto. É muito alto.”
Na época, o advogado Síderson Vitorino, responsável pela defesa do piloto que acompanhava Luiz, ressaltou que o piloto tem experiência e que não houve nenhum problema técnico nos equipamentos, que foram entregues para a Polícia Civil para análise.
"O piloto tem mais de 10 anos de voo livre, já voou com vários tipos de velas, já fez centenas de voos naquela rampa e experimentou diversas condições climáticas. É um piloto experiente, sabia o que estava fazendo", disse o advogado.