X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Mulher morre na mesma agência bancária em que 'tio Paulo' foi levado pela sobrinha


Vinte e dois dias depois de uma mulher levar o tio a uma agência do banco Itaú em Bangu (zona oeste do Rio) para fazer um empréstimo com ele já morto no momento da assinatura da documentação, nesta quarta-feira, 8, uma senhora de 60 anos morreu ao sofrer um mal súbito no mesmo local.

A mulher chegou à agência pouco antes das 13h, sem problemas de saúde aparentes. Assim que entrou, sentiu-se mal. "Todos os protocolos de emergência foram imediatamente acionados, incluindo socorro médico", afirmou o banco, em nota.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, mas, quando chegou, a mulher já estava morta. A agência foi fechada, "em respeito à vítima, clientes e colaboradores", segundo o Itaú. "Os funcionários foram acolhidos e receberão todo apoio psicológico necessário", concluiu o banco.

Tio Paulo

Em 16 de abril, Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, foi à mesma agência levando em uma cadeira de rodas o tio Paulo Roberto Braga, de 68 anos, para fazer um empréstimo em nome dele no valor de R$ 17 mil.

Durante o atendimento, Érika conversava normalmente com Braga, que não esboçava nenhuma reação. O Samu foi chamado e constatou que o idoso estava morto.

Ela foi presa - em 2 de maio deixou a prisão, para responder a processo em liberdade - e é acusada por tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. Ainda está sendo investigada pela Polícia Civil do Rio por homicídio culposo (não intencional), por ter levado o tio ao banco em um momento em que ele precisava de cuidados médicos.

Érika afirma que não percebeu que o tio estava morto.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: