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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Bolsonaro afaga Ramos após onda de ataques

| 18/06/2020, 07:55 07:55 h | Atualizado em 18/06/2020, 07:58

Não é sempre que Jair Bolsonaro concorda com o que seus apoiadores mais radicalizados dizem nas redes sociais. Recentemente, tranquilizou Luiz Eduardo Ramos, vítima de ataques da militância bolsonarista: foi chamado de “comunista”, vejam só.

O Presidente aconselhou o ministro da Secretaria de Governo a não dar trela porque “está seguro no cargo”. A interlocutores, como demonstração de sua fidelidade ao “amigo” e presidente Bolsonaro, Ramos tem dito que é o “Último Samurai”, numa referência ao filme estrelado por Tom Cruise.

Selo. Aliás, a ala mais radicalizada de parlamentares apoiadores do Presidente foi apelidada, entre governistas, de “padrão Sara Winter”. Não como um elogio, claro. A “ativista” está, inclusive, presa.

Aff. A reaproximação do Planalto com o PSL, após Joice Hasselmann (SP) ter saído da liderança do partido, foi o mais recente gatilho para os ataques contra Ramos. Gerou ciumeira na ala “fiel” ao Presidente: o governo perdoa supostos traidores mais rápido que os correligionários.

Apertem os cintos... A refrega Supremo versus Executivo e a gravidade das crises política e sanitária estão evidenciando algo que os analistas e políticos mais experientes já tinham notado: a carência de líderes com história, preparo e envergadura política na atual legislatura do Congresso, especialmente na Câmara.

...o Congresso sumiu. A estratégia “zen” adotada até aqui por Rodrigo Maia não tem ajudado em nada para mudar essa percepção, sem contar as dificuldades impostas pelas novas regras de convívio social na pandemia. Porém, é consenso de que faltam Gabeiras, Ulysses, Simons, Miros, etc.

Pra cima... A caneca com o símbolo do Corinthians exibida por Alexandre de Moraes na sessão online do STF foi mais do que uma caneca com o símbolo do Corinthians, na interpretação do mundo jurídico.

...deles, Timão? No contexto atual de mobilização das torcidas dos times de futebol em defesa da democracia e contra Jair Bolsonaro, foi quase como botar uma bandeira de partido.

Amigo... Luiz Henrique Mandetta participou terça-feira passada de reunião no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, com o seu ex-braço direito no Ministério da Saúde, o médico João Gabbardo.

...estou aqui. Eles não se encontravam desde que Mandetta deixou o cargo de ministro, em abril. Gabbardo passou a compor o time de Doria no combate ao novo coronavírus.

CLICK. Com Doria, Mandetta e Gabbardo trocaram afagos e dividiram impressões sobre o decorrer da pandemia em São Paulo e as medidas para mitigar a evolução do vírus.

De olho. Carlos Bolsonaro assistiu à posse de Fábio Faria como ministro das Comunicações do mezanino do Palácio do Planalto.

Boa iniciativa. O ministro do Supremo e presidente do TSE, Luís Eduardo Barroso, mediará amanhã live com a escritora Djamila Ribeiro, a atriz Camila Pitanga e a senadora Simone Tebet (MDB-MS) para discutir a necessidade do aumento da participação das mulheres na política.

Condão. Bolsonaro tem se revelado uma fada madrinha às avessas: quem o Presidente tenta jogar na lama da opinião pública costuma, ao contrário, ganhar mais respeito. Foi assim com Nelson Teich.

Bombou nas redes!

"Colocar tudo em ordem? Que bom. Significa não crescer o acirramento entre
os Poderes, respeito à Constituição e esforços para enfrentar a crise”

Arnaldo Jardim, deputado federal (Cidadania-SP)

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