Transtorno por mudança em trecho de rua
Parte da rua L foi transformada em mão única, dificultando o trânsito e até o acesso ao estacionamento de uma faculdade na Serra
“A rua L, no bairro de Fátima, na Serra, é usada como mão e contramão, o que não traz nenhum problema para os moradores da via e nem para a FaSerra”, afirma o professor e diretor da faculdade, Marcio Rosetti, que reside no bairro Jucutuquara, em Vitória.
Marcio afirma ainda que os alunos e professores da FaSerra são os mais prejudicados, porque são obrigados a dar uma volta no quarteirão para entrar no estacionamento por conta de um trecho da rua L que foi transformado em mão única.
Segundo ele, o que acontece na rua é que os “moradores do bairro Manoel Plaza (Serra), que fica do outro lado, não querem usar o semáforo para atravessar a avenida Norte-Sul”, no sentido Vitoria.
A aposentada Regina Maura de Oliveira Babilon complementa que os carros que saem de Manoel Plaza deveriam atravessar onde está localizado o semáforo.
“Como pode um trecho da rua ser mão única e o restante ser mão dupla”, questionam tanto o professor quanto a aposentada.
“Peço que a Prefeitura da Serra reveja essa situação e, também, que acabe com a moradia dos usuários de drogas no terreno abandonado em frente à faculdade, o que está, realmente, causando transtorno na região”.
O Departamento de Operações de Trânsito da Prefeitura da Serra informa que já realiza o acompanhamento na região. Contudo, diante da demanda popular, uma orientação foi emitida para que as equipes reforcem o monitoramento da região, para melhor amparar os moradores. Os condutores que forem flagrados cometendo infrações serão devidamente multados.
A Guarda Civil Municipal também irá intensificar o patrulhamento na região, para prevenir e combater quaisquer crimes. A Polícia Militar, por sua vez, esclarece que a situação não diz respeito à corporação, mas ao município.
O que diz o leitor:
Marcos disse esperar que a prefeitura realmente faça as alterações na rua e mantenha vigilância na via para impedir transtornos.
São Torquato | Pagamento em dobro - Ricardo de Jesus Costa, empresário
“Paguei em duplicidade tributos à Receita Federal de minha copiadora e, em abril de 2021, solicitei a devolução. Até hoje não fui ressarcido”.
A Receita Federal explica que, em razão da redução gradativa da força de trabalho e do volume de processos sob análise, não é possível no momento indicar uma data precisa para a conclusão do processo em questão.
Campo Grande | Placas e calhas - Sérgio Gomes, técnico em vendas
“As placas indicativas dos pontos de ônibus e as calhas do telhado do Terminal de Campo Grande estão enferrujadas”.
A Ceturb-ES informa que a manutenção das placas nas plataformas dos terminais ocorre periodicamente conforme demanda. Quanto às calhas, esclarece que elas são fabricadas em concreto, impossibilitando a ferrugem.
Praia do Canto | Antigo casarão abandonado - Vasco Alves de Oliveira Neto, engenheiro de petróleo
“O antigo casarão, que integra o Parque Natural Municipal, está abandonado e sendo vandalizado constantemente por usuários de drogas. Todos os moradores da Alameda Dr. Carlito Von Schilgen estão amedrontados com o risco de assaltos devido à presença constante de usuários de drogas”.
A Secretaria de Meio Ambiente de Vitória informa que está realizando um estudo para destinar o melhor uso para o casarão.
Informa ainda que a Guarda Civil Municipal realiza patrulhamento no entorno e no próprio espaço, para garantir a segurança, fazendo abordagens e, caso necessário, efetuando prisões.
Paul | Conta alta - Ana Tereza Costa Marvila, enfermeira
“Desde que a empresa instalou o sistema de cobrança nas casas da rua Fernando de Sá, as contas estão oscilando muito. A minha, em junho foi de R$ 455 e, este mês, caiu para R$ 155. Na casa do meu filho foi de R$ 982 e baixou para R$ 402, este mês”.
A EDP informa que as faturas foram revisadas e encaminhadas uma segunda via para os clientes.
Cidade Continental | Remédio em falta - Priscila Santos Gonçalves, decoradora
“Desde 14 de junho que a Ritalina – LA, de 30mg, está em falta na Farmácia Cidadã da Serra. Minha filha é autista e usa esse remédio que é de alto custo (R$ 342,75). Além disso, temos que ir até a farmácia saber se chegou (o medicamento) porque ninguém atende o telefone”.
A Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) informa que o medicamento deve chegar hoje.