X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Aulas de ginástica na praia voltam a atrair adeptos


Imagem ilustrativa da imagem Aulas de ginástica na praia voltam a atrair adeptos
Wescley Denadai tem atendido, no máximo, cinco alunos por horário de agendamento, em Camburi, Vitória |  Foto: Leone Iglesias/AT

As academias podem funcionar no Estado, mas muitas não abriram por causa das restrições atuais. Por isso, com grande parte fechada, as aulas de atividades físicas ao ar livre têm atraído mais adeptos.

“A procura tem aumentado muito”, afirma o profissional de Educação Física Wescley Denadai, de 39 anos, que tem dado aula para cerca de 20 alunos por dia. Ele, porém, tem atendido, no máximo, a cinco alunos por horário de agendamento em sua aula de treinamento funcional.

Essa é a uma das determinações que estão na Portaria Nº 100-R, publicada no dia 30 de maio, que valem tanto para as academias quanto para as atividades em áreas abertas, segundo o governo do Estado.

Wescley dividia um extenso deque na Praia de Camburi, em Vitória, com outros três profissionais, mas respeitando distância entre os grupos.

“Reduzi a aula de uma hora para 30 minutos, todos usam máscara e ninguém compartilha aparelho. Depois da aula, faço a higienização dos aparelhos e oriento a todos a irem embora para evitar aglomerações”, explica Wescley.

Em Itapuã, Vila Velha, Rafaela Almeida, de 26 anos, dava aula apenas para Fátima Teodoro, 41, e Eduarda Teodoro, 23, mãe e filha, que estão com a academia do prédio fechada. “A procura aumentou com as academias fechadas, é uma válvula de escape para nós, profissionais de Educação Física, porque não está fácil”, afirma Rafaela.

“Comecei há duas semanas e tem sido muito bom porque tenho muita ansiedade e a atividade alivia o estresse”, conta Eduarda.

O infectologista Moacir Soprani reforçou a importância de se usar máscara, manter a distância e higienizar os aparelhos.

Por outro lado, o presidente da Associação de Academias do Espírito Santo e sócio-proprietário da Health Center, de Vitória, Carlos Andrião pede: “Houve fiscalização e as academias mostraram que se importam com a saúde dos clientes. Queremos a ampliação para 15 a 20 alunos por hora para academias não morrerem”.

A Secretaria de Estado da Saúde disse que “as medidas podem ser revistas, caso haja melhora nos dados apresentados pelo Mapa de Gestão de Risco, o qual leva em consideração fatores como interação social, avanço do contágio e ocupação de leitos no Estado”.

Mesmas normas das academias

Aulas em espaços abertos

  • Para as aulas em ambientes abertos, os profissionais de Educação Física precisam seguir o que determina a Portaria Nº 100-R, publicada no dia 30 de maio, da Secretaria de Estado de Saúde. As determinações são as mesmas sobre o funcionamento de academias.
  • A portaria impõe que estabelecimentos com área igual ou superior a 75 metros quadrados, assim como as atividades realizadas em áreas abertas, atendam a no máximo cinco alunos por horário de agendamento.
  • Deve ser estabelecido um intervalo mínimo de 15 minutos entre o início e o término de cada agendamento de atendimento para evitar concentração de fluxos de entrada e saída.
  • O governo também pede para restringir a permanência do aluno fora do horário específico agendado para o atendimento.
  • O texto afirma que, “no caso de existência de aparelhos conjugados em configuração de ilha, deverá ser considerado cada ilha como um único aparelho”, com utilização de uma pessoa por vez, respeitando o distanciamento estabelecido em relação aos demais aparelhos e usuários.

Álcool e máscaras

  • Os profissionais também devem disponibilizar aos alunos álcool e/ou álcool gel 70% e não utilizar equipamentos ou acessórios que não permitam a devida higienização antes e após uso.
  • Alunos devem, obrigatoriamente, usar máscara – exceto em piscina –, toalha e garrafa ou copo individual, além de se ausentar das aulas caso tenha sintomas gripais ou que tenha tido contato com pacientes suspeitos ou confirmados com Covid-19.

Fonte: Portaria do Governo do Estado.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: