Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

A supremacia rubro-negra

| 14/05/2021, 10:45 10:45 h | Atualizado em 14/05/2021, 10:49

Líderes de seus grupos na Libertadores, Flamengo e Fluminense começam a decidir o Carioca amanhã à noite, no Maracanã, separados pelo abismo momentâneo que vai além das diferenças orçamentárias.

A realidade pode ser mensurada também pelos troféus conquistados na própria competição em questão. De 1996 até hoje, os rubro-negros venceram 13 das 14 finais do campeonato carioca que o time disputou.
Traduzindo, significa que o clube decidiu e festejou mais da metade dos títulos estaduais disputados nos últimos 25 anos. No mesmo período, os tricolores fizeram sete finais e levaram o troféu em três delas.

Uma supremacia que impressiona – ao menos a mim, que cresci e me formei sob a máxima de ser o Fluminense o maior vencedor de estaduais.

Mas, nas duas décadas e meia vividas após o título do “gol de barriga”, em 95, o Flamengo conseguiu 13 conquistas, o Botafogo cinco, o Vasco quatro e o Fluminense três.

Para efeito de comparações, lembro que nas 25 edições anteriores (entre 1995 e 1972), a dupla Fla-Flu teve o mesmo número (oito, cada).

O Vasco ficou com sete títulos e o Botafogo apenas dois. Ou seja: nem mesmo na decantada “Era Zico” a diferença entre os times cariocas era tão gritante como vemos hoje...

Boa fase
Dos sete brasileiros que disputam a Libertadores, os dois cariocas estão entre os quatro melhores até a quarta rodada. O Flamengo com dez pontos somados é o segundo, atrás do Palmeiras, com 12. E o Fluminense é o quarto, com oito, colado ao São Paulo, atrás apenas no saldo de gols – 5 a 2.

Registre-se, porém, que escrevo antes da partida do Atlético/MG contra o América de Cali. Com sete pontos das três primeiras rodadas do torneio, o Galo, em caso de vitória na Colômbia, ultrapassa os tricolores do Rio e de São Paulo, e assume o posto de segundo melhor brasileiro, ao lado do Flamengo.

Crise na CBF
O que falta aos clubes brasileiros para a criação de uma nova Liga nacional, capaz de organizar e promover as competições?

O episódio envolvendo o afastamento temporário de uma funcionária da CBF, com denúncias veladas de assédio, enfraqueceu o mandato do presidente Rogério Caboclo.

Nos bastidores da entidade, seu antecessor, Marco Polo Del Nero, tido como eminência parda, é apontado como o articulador da manobra que enfraquece o atual mandatário. Em suma: o poder nunca esteve tão fragilizado e propício à necessária retomada...

SUGERIMOS PARA VOCÊ: