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Polícia

Força-Tarefa realiza operação contra comércio ilegal de armas na Grande Vitória

Loja é suspeita de fraudar mecanismo de controle fiscalizatório de armas e munições


Imagem ilustrativa da imagem Força-Tarefa realiza operação contra comércio ilegal de armas na Grande Vitória
Imóvel alvo da operação em Monte Belo |  Foto: Fabio Nunes/AT

A Força-Tarefa de Segurança Pública do Espírito Santo iniciou uma operação para cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão em municípios da Grande Vitória, na manhã desta quinta-feira (26). De acordo com a Polícia Federal, a ação nomeada de Silhueta investiga o comércio ilegal de armas de fogo com a participação de proprietários e funcionários de uma loja de armamento de Ilha de Monte Belo, na capital.

A PF informa que no local também funciona um estande de tiro e ele também é alvo dessa operação da Força-Tarefa, que é composta por policiais federais, rodoviários federais e guardas civis de Vitória, Vila Velha e Serra.

O imóvel que seria a casa do dono da loja de armas é outro ponto onde a Força-Tarefa cumpre mandado. No local, há um veículo de luxo avaliado em R$ 700 mil. Outro local alvo da operação é uma mansão, avaliada em R$ 2,5 milhões, localizada no bairro Morada de Laranjeiras, na Serra.

De acordo com a PF, sete ordens judiciais são cumpridas no total, sendo um mandado de prisão preventiva na capital, cinco mandados de busca e apreensão em Vitória e um no município da Serra. 

Além de cumprir as ordens judiciais, a operação tem como objetivo conseguir novos elementos de prova que possam permitir o aprofundamento e a conclusão das investigações. 

Investigações

A Polícia Federal informa que as investigações tiveram início na Delegacia de Repressão aos Crimes Patrimoniais da corporação, que percebeu indícios de desvio e venda ilegal de munição, envolvendo proprietários e funcionários de uma loja de armas de fogo onde também funciona um estande de tiro.

Dando continuidade ao trabalho a Força Tarefa de Segurança Pública comprovou as suspeitas iniciais e apontou uma enorme possibilidade de que também estariam ocorrendo desvios relativos ao comércio de armas de fogo nos mesmos estabelecimentos.

As primeiras ações relativas à Operação Silhueta ocorreram após a percepção de que os proprietários e funcionários do clube de tiro estariam vendendo munições de forma irregular valendo-se do lançamento nos mapas de venda do nome de pessoas que já haviam comprado anteriormente em sua loja. 

A partir daí, lançavam a compra de uma quantidade de munições em nome do cliente, muito embora aquela pessoa nunca tenha feito tal aquisição. Na sequência, a loja dava baixa em seu estoque e a munição era vendida no mercado clandestino por um valor bem acima do mercado.

"As investigações também apontaram para a venda fraudulenta de pistolas semiautomáticas. Em razão do tipo de adulteração realizada nos números de série das armas (para concretização das vendas fraudulentas), os criminosos acreditavam que permaneceriam impunes", diz a PF. 

Os crimes investigados são de falsidade ideológica e comércio ilegal de arma de fogo. As penas somadas ultrapassam 17 anos de prisão. 

A PF explica que o nome escolhido é uma alusão ao alvo utilizado nos clubes para a pratica do tiro desportivo. 

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