X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Estudantes do Estado são investigados por fraudar cotas em faculdade de Medicina do Rio

Operação cumpre mandados de prisão na manhã desta quinta (26)


Imagem ilustrativa da imagem Estudantes do Estado são investigados por fraudar cotas em faculdade de Medicina do Rio
Mandados de busca e apreensão são cumpridos no Estado |  Foto: Divulgação / Polícia Federal

Uma operação da Polícia Federal cumpre mandados de prisão em cidades do Espírito Santo na manhã desta quinta-feira (26). Segundo a corporação, a ação chamada Falso Positivo apura esquema criminoso de estudantes de Medicina, que falsificavam documentos para ganhar bolsas integrais de estudos em uma faculdade localizada em Campos dos Goytacazes, município localizado no Norte do Rio de Janeiro.

No Estado, os policiais federais cumprem mandados de prisão nas cidades de Linhares, Cachoeiro do Itapemirim e Mimoso do Sul. 

No total, foram expedidos 16 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos. Além das cidades capixabas, essas ordens judiciais também são cumpridas nos municípios de Campos, Itaperuna e São Francisco do Itabapoana, todas no Rio de Janeiro.

Cerca de 70 policiais federais participam da operação e buscam prova, assim como bens passíveis de arresto de investigados que falsificaram documentos e prestaram declarações falsas para se passarem por pessoas de baixa renda.

De acordo com a PF, ao longo da investigação, 12 pessoas já foram indiciadas, entre alunos e pais. Dentre outras provas, foi identificado, mediante quebra de sigilo bancário, que os investigados movimentaram valores exorbitantes, incompatíveis com pessoa que se disse desprovida de recursos.

Além disso, foi identificado ainda que uma das formas dos alunos se passarem por pessoa de baixa renda, eram suas inscrições no CadÚnico do Governo Federal. Com isso, além de receberem fraudulentamente as bolsas de estudos, os alunos — e, em alguns casos, os próprios pais — receberam Auxílio Emergencial, derivado das ações de enfrentamento aos efeitos da pandemia de covid-19.

Os investigados responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa, sem prejuízo de eventuais outros crimes que podem surgir no decorrer das investigações.

O nome da operação, “Falso Positivo", é em alusão ao termo em medicina, que significa o exame físico ou complementar em que o resultado indica a presença de uma doença, quando na realidade ela não existe.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: