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Nutridicas

Nutridicas

Colunista

Gabriela Rebello

Vitamina D: quando e como suplementar?

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (01)

Gabriela Rebello | 01/03/2024, 10:44 10:44 h | Atualizado em 01/03/2024, 10:44

Imagem ilustrativa da imagem Vitamina D: quando e como suplementar?
Vitamina D pode ser obtida naturalmente ao expor a pele aos raios ultravioletas do sol |  Foto: © Divulgação/Canva

A vitamina D, hormônio sintetizado pela pele na presença dos raios ultravioletas do sol, desempenha um papel crucial na manutenção da saúde do corpo humano, sendo essencial para diversos processos fisiológicos.

Conhecida também como a “vitamina do sol”, ela pode ser obtida por meio de alimentos como peixes gordurosos, gema de ovo e cogumelos. Os benefícios da vitamina D incluem:

1. Saúde óssea: A vitamina D desempenha um papel crucial na absorção de cálcio, sendo essencial para a saúde dos ossos e prevenção de doenças como a osteoporose.

2. Saúde imunológica: A vitamina D auxilia na regulação do sistema imunológico, podendo ajudar na prevenção de infecções e doenças autoimunes.

3. Saúde mental: Estudos têm mostrado que níveis adequados de vitamina D estão associados a um menor risco de depressão e outros distúrbios mentais.

4. Saúde cardiovascular: A vitamina D pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão e doenças cardíacas.

Mas, Nutri, como avaliar a vitamina D no meu organismo? O principal exame para avaliar os níveis de vitamina D no organismo é o exame de 25-hidroxivitamina D (25 OHD). Os valores considerados adequados de vitamina D no sangue podem variar, mas geralmente são:

- Deficiência: Menos de 20 ng/mL.

- Insuficiência: Entre 20 e 29 ng/mL.

- Suficiência: Acima de 30 ng/mL.

Para garantir a saúde óssea e o funcionamento adequado do organismo, é recomendado manter os níveis de vitamina D acima da faixa de suficiência.

Nutri, quando e como suplementar? A suplementação de vitamina D pode ser necessária em casos de deficiência ou insuficiência detectadas por exames de sangue.

Além disso, algumas pessoas têm maior dificuldade em obter vitamina D suficiente por meio da exposição solar e da alimentação, como idosos, indivíduos que vivem em regiões com baixa exposição solar e pessoas que têm restrições alimentares.

A suplementação de vitamina D deve ser feita sob orientação do nutricionista, levando em consideração fatores como idade, condições de saúde e níveis de vitamina D no sangue.

A saber que doses muito altas podem prejudicar o metabolismo do cálcio, visto que o seu excesso aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando à hipercalcemia, nível elevado de cálcio no sangue, sintomas relacionados como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal. As manifestações clínicas de toxicidade por vitamina D podem variar de sintomas leves a graves, envolvendo risco de vida.

E lembre-se: as orientações aqui descritas não substituem uma consulta com profissional da saúde. Evite automedicação. Referência: Bolland MJ, et al. 2018.

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