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Nutridicas

Nutridicas

Colunista

Gabriela Rebello

Candidíase e a alimentação

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (24)

Gabriela Rebello | 24/11/2023, 10:33 10:33 h | Atualizado em 24/11/2023, 10:34

Sintomas como coceira, vermelhidão e desconforto na região íntima podem indicar um problema de saúde que muitas mulheres já apresentaram: a candidíase vaginal.

Candidíase é a doença causada pelo Candida albicans, uma espécie de fungo que naturalmente habita a região íntima feminina concomitantemente com a microbiota da região, mas sob certas condições podem se multiplicar descontroladamente, levando à infecção.

Os fatores de risco para o desenvolvimento da candidíase incluem um sistema imunológico enfraquecido, o uso prolongado de antibióticos, diabetes não controlada, gravidez, obesidade, estresse, uso de contraceptivos orais, entre outros.

Além disso, indivíduos com doenças crônicas, como HIV/Aids, também estão mais suscetíveis a desenvolver a infecção.

A prevenção da candidíase pode ser feita, em parte, através da alimentação e da utilização da fitoterapia. Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes, especialmente vitaminas do complexo B, vitamina C, zinco e probióticos, pode fortalecer o sistema imunológico e ajudar a prevenir infecções por fungos, incluindo a candidíase.

Por isso, inclua na rotina alimentar o própolis, chá de erva ursina, hortelã ou camomila, semente de abóbora, girassol, alho, gengibre, óleo de coco, biomassa de banana verde, alecrim, tomilho, orégano e probióticos, como o iogurte e o kefir, por exemplo.

Por outro lado, é importante diminuir o consumo de carboidratos simples como doces, sobremesas e bebidas alcoólicas, já que favorecem a multiplicação do fungo Candida albicans, que é o responsável pela candidíase, piorando os sintomas como coceira e corrimento.

Quanto à fitoterapia, alguns estudos sugerem que certas plantas medicinais, como o alho (Allium sativum), o orégano (Origanum vulgare), a equinácea (Echinacea purpurea), além do própolis, podem ter propriedades antifúngicas que auxiliam no combate à candidíase.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de fitoterápicos deve ser orientado por um profissional de saúde qualificado, uma vez que a automedicação pode ser prejudicial à saúde.

É importante destacar que, embora a alimentação e a fitoterapia possam desempenhar um papel na prevenção e no tratamento complementar da candidíase, em casos de infecção é fundamental buscar orientação médica para receber o tratamento adequado, que pode incluir o uso de antifúngicos.

E mesmo melhorando a qualidade de sua alimentação não deixe de seguir as orientações do seu médico ginecologista.

Este conteúdo não substitui a orientação de um especialista. Agende uma consulta com o nutricionista de sua confiança.

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