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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Olho neles

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (20)

Gilmar Ferreira | 20/03/2024, 11:17 11:17 h | Atualizado em 20/03/2024, 11:17

Imagem ilustrativa da imagem Olho neles
Trofeu da Libertadores: Conmebol sorteou os grupos nesta semana |  Foto: Divulgação / Conmebol

Pensem comigo: das últimas 25 edições da Libertadores, a partir da conquista do Palmeiras, em 99, apenas em quatro delas o campeão deixou de ser um clube brasileiro ou argentino: em 2002, quando o Olímpia bateu o São Caetano (nos pênaltis) na final; em 2004, com o Once Caldas, da Colômbia, vencendo o Boca Juniors também nos pênaltis; em 2008, na conquista da LDU do Equador sobre o Fluminense – outra vez nos pênaltis; e em 2016, na vitória do Atletico Nacional da Colômbia sobre o Del Valle.

Esta, aliás, a única em que não houve um clube brasileiro ou argentino envolvido.

Por amostragem, é fácil perceber que há mais de duas décadas o principal troféu do continente é disputado entre clubes dos dois países, com a eventual presença de um ou outro representante de países como Colômbia, Equador ou Paraguai.

A ponto de as sete edições mais recentes terem sido meros duelos com “lós hermanos”. Os uruguaios, por exemplo, terceiro país com mais títulos conquistados (oito), não faz a final desde o Peñarol x Santos de 2011. E não conquista o título desde 88, com o Nacional.

A partir de agora serão 32 clubes, mas como qualquer torneio, menos de um terço tem realmente times competitivos e estruturados para chegar à final.

E como este ano a Libertadores não terá o Boca, que jogará a Sul-Americana por não ter obtido o índice estabelecido pela AFA, tampouco o Olímpia, do Paraguai, o sexto maior vencedor, a supremacia brasileira fica mais evidente. O obstáculo maior seria a presença de um clube argentino na final única a ser jogada em Buenos Aires.

Argentinos

Então, mais importante do que olhar para o caminho que os brasileiros terão de percorrer para alcançar a “Glória Eterna”, prefiro olhar para os grupos que abrigam os argentinos. E acho que os cinco vão avançar de fase.

O Talleres no grupo com São Paulo, Barcelona e Cobresal; o Estudiantes com Grêmio, The Strongest e Huachipato; o San Lorenzo com Palmeiras, Del Valle e Liverpool; o Rosário Central com Peñarol, Atlético/MG e Caracas. E o River Plate com Libertad, Tachira e Nacional.

Botafogo, Flamengo e Fluminense não caíram em grupos fáceis - os rubro-negros apenas por causa da logística. Mas, pelo futebol que se joga hoje no continente, não vejo dificuldades que impeçam o avanço dos brasileiros. Nenhum deles - os três mais São Paulo, Grêmio, Palmeiras e Atletico/MG.

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