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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Do Bob à Babel

Coluna foi publicada no domingo (14)

Gilmar Ferreira | 15/04/2024, 12:47 12:47 h | Atualizado em 15/04/2024, 12:47

Imagem ilustrativa da imagem Do Bob à Babel
Roberto Dinamite completaria 70 anos no último sábado (13) |  Foto: Divulgação / CBF

Carlos Roberto de Oliveira incorporou Dinamite ao nome de batismo depois de perceber que o apelido o definia como guerreiro. E a partir dali materializou-se no símbolo de eterna esperança para o Vasco e para a sua imensa torcida. Por duas décadas, Roberto Dinamite foi o Pelé dos vascaínos renovando e dando outra dimensão ao legado de Ademir Menezes, o Queixada, astro maior do “Expresso da Vitória” dos anos 40 e 50.

O maior artilheiro da história do Brasileiro, com 190 gols, festejaria neste sábado (13), justo no dia da abertura do campeonato nacional mais difícil do mundo, seus 70 anos de vida por este plano físico.

Mas, infelizmente, as enfermidades não permitiram que ele ficasse mais um pouco e o desencarne no dia 8 de janeiro do ano passado, aos 69, tirou a matéria do nosso convívio. Coincidentemente, dez dias após a passagem do próprio Pelé, a referência maior.

Como acontece com os grandes ídolos, foi-se o corpo físico do cidadão Carlos Roberto e ficou para sempre o Dinamite.

Babel

A permissão para o aumento no número de jogadores estrangeiros registrados na CBF, passando de sete para nove, reunirá nesta edição da Série A 125 representantes de 18 nações de quatro continentes.

Serão 115 da América do Sul: 42 argentinos, 23 uruguaios, 17 colombianos, 11 paraguaios, sete chilenos, nove equatorianos, quatro venezuelanos, um boliviano e um peruano; um da América Central (nicaraguense); seis da Europa: dois portugueses, francês, italiano, espanhol e búlgaro; e três da África: angolano, senegalês e congolês. Lembrando que no meio do ano, ao final da janela de verão europeia, essa lista pode aumentar.

Favoritos

Flamengo e Palmeiras seguem em vantagem sobre os demais em termos de competitividade. Do comando técnico à estrutura de trabalho, da capacidade de investimento para a correção de rotas à qualidade e experiência de seus elencos.

Romper essa barreira numa competição em que a regularidade é fator primordial é tarefa que exige mais do ter um bom time. Não à toa, o Atletico/MG de 2021 foi o único a quebrar a polarização nas últimas seis edições da Série A - o Palmeiras venceu três delas e o Flamengo, duas.

Ou seja: difícil enxergar agora quem possa supera-los na disputa do titulo. Do terceiro em diante a briga será acirrada.

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