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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

A pauta certa

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (15)

Gilmar Ferreira | 15/03/2024, 11:12 11:12 h | Atualizado em 15/03/2024, 11:12

Imagem ilustrativa da imagem A pauta certa
Nova Iguaçu e Vasco conseguiram autorização e jogo de volta será disputado no Maracanã |  Foto: Reprodução/Instagram

Seria tragicômico anunciar que no final de semana destinado às semifinais do Carioca o icônico Maracanã, um cartão-postal do Rio de Janeiro, estaria fechado no domingo (17). Pior: tendo recebido um Fla-Flu na noite da véspera. Mas, por obra pura e simples do apelo popular promovido por vascaínos nas redes sociais, o segundo jogo da semifinal entre Nova Iguaçu e Vasco será mesmo jogado às 16 horas de domingo, no palco maior.

Estresse desnecessário causado pelo consórcio administrador do estádio, formado por Flamengo e Fluminense, que tentou engabelar o Nova Iguaçu, mandante do jogo. Reação infantil, de cunho político e comercial, que visava não dar palco a representantes do Vasco, na disputa licitatória pela gestão do Maracanã.

Pior: que acabou por esconder pauta mais justa sobre os critérios para a disputa das semifinais do Carioca.

Desde que o campeonato passou a ser disputado na atual fórmula, em 2021, com play offs semifinais na fase decisiva, os quatro clubes grandes só estiveram no mata-mata em 2022. Em 2021 e 2023 houve sempre um “pequeno” na disputa. No primeiro ano, dois: o Flamengo enfrentou o Volta Redonda no Raulino de Oliveira, e o Fluminense mediu forças com a Portuguesa no Luso Brasileiro. E no ano passado, foi a vez de os tricolores irem a Volta Redonda.

Portanto, desportivamente, era óbvio que o Nova Iguaçu deveria mandar a semifinal com o Vasco num estádio que lhe soasse mais familiar. Ainda que não seja o caso do Raulino de Oliveira, era o que se tinha por ora. E foi onde a dupla Fla-Flu teve de jogar em 2021 e 2023. Essa discussão sobre possível vantagem técnica favorável ao Vasco jogaria luz sobre brechas no regulamento da competição que afetam o senso de justiça do torneio.

Bastava proibir a repetição do local das partidas nas semifinais entre um dos quatro grandes e os chamados clubes de menor porte. No caso específico, por exemplo, o Nova Iguaçu teria o direito a indicar o estádio, desde que não fosse o Maracanã. E, outra coisa: o campo teria de ser oficializado antes mesmo do primeiro jogo. Simples assim. A medida evitaria  o desgaste de um governador que já tem as digitais impressas nas páginas desta nebulosa cessão do Maracanã à dupla Fla-Flu…

Libertadora

Não é título, e não ameniza a frustração de 2023. Mas a classificação do Botafogo à fase de grupos da Libertadores abre nova perspectiva para 2024.

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