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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Um termômetro da relação entre o governo e a Câmara

Coluna foi publicada nesta segunda-feira (22)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 22/04/2024, 12:28 12:28 h | Atualizado em 22/04/2024, 12:28

Imagem ilustrativa da imagem Um termômetro da relação entre o governo e a Câmara
Haddad: equipe do ministro acompanha os desdobramentos da crise entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o governo |  Foto: Agência Brasil

A equipe do ministro Fernando Haddad (Fazenda) acompanha, apreensiva, os desdobramentos da crise entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o governo. Prestes a entregar ao Congresso os projetos de regulamentação da reforma tributária, a área econômica espera ter espaço para negociar com o deputado a escolha dos relatores. Nos bastidores, avalia-se que a indicação desses nomes será o termômetro da relação e do rumo das propostas. O preferido do governo para assumir um dos pareceres é o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Ele relatou a PEC da Reforma Tributária e estabeleceu bom diálogo com o Planalto e o ministério. Além disso, é do mesmo partido de Lira e, na última quarta-feira (17), assumiu a liderança da maioria no Congresso.

Quantidade. Além das propostas preparadas pela Fazenda, a Câmara já recebeu 13 projetos de regulamentação da reforma apresentados pelas frentes parlamentares, como antecipou a Coluna. Então, outro fator de ansiedade para a equipe econômica é saber quantos relatores serão designados, e de que forma Arthur Lira vai apensar os projetos.

Alento. Ter mais relatores significa mais dificuldade para a equipe econômica negociar os textos. Por outro lado, a Fazenda observa que, desta vez, não é uma PEC, que exige quórum qualificado. A regulamentação será feita por projetos de lei, que precisam apenas de maioria absoluta.

Leiloeiro. O ex-deputado federal e suplente Paulo Fernando (Republicanos-DF) desenvolveu um hobby que gerou uma “disputa entre seus antigos pares: saber quem ganhará o presente mais curioso. O professor, como é chamado pelos corredores do Congresso, tem o costume de garimpar leilões virtuais e arrematar peças sem valor elevado para surpreender os parlamentares.

Regalo. Um dos agraciados foi o senador Eduardo Girão (Novo). Paulo deu a ele um diploma de sócio do Fortaleza que pertenceu ao general João Figueiredo, último presidente da ditadura. Girão presidiu o time de futebol cearense em 2017, quando o clube voltou à Série B do Brasileirão.

Vem aí. O PDT do ministro Carlos Lupi (Previdência) vai lançar, em 23 de maio, em Brasília, o Observatório da Gestão Trabalhista. A proposta é selecionar boas práticas sobre o tema para serem replicadas em outras cidades.

Migração. Garcia se desfiliou do PSDB em março, após a cúpula nacional do partido intervir no diretório estadual. Ele era do grupo político do ex-governador João Doria, que perdeu espaço no comando. O PSDB não sabe se terá candidato.

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