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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Sucessão de Lira contaminou debate sobre Chiquinho Brazão

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (11)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 11/04/2024, 11:01 11:01 h | Atualizado em 11/04/2024, 11:01

Imagem ilustrativa da imagem Sucessão de Lira contaminou debate sobre Chiquinho Brazão
Disputa pela sucessão de Arthur Lira contaminou debate sobre Chiquinho Brazão |  Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

A disputa antecipada para suceder ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), contaminou a votação interna que decidiu manter preso o deputado federal Chiquinho Brazão, suspeito de mandar matar Marielle. Em busca de votos do Centrão e da direita, o líder do União Brasil, Elmar Nascimento, assumiu a bandeira do corporativismo e defendeu a derrubada da prisão em plenário - mesmo após ter apoiado a expulsão sumária de Brazão de seu partido.

Elmar sabe que o estilo “líder sindical dos deputados”, de proteção aos pares, levou Lira e Eduardo Cunha ao comando da Câmara duas vezes. Em outra raia, o deputado Antônio Brito (PSD), interessado no apoio do governo Lula e da esquerda para virar presidente da Câmara, defendeu a manutenção da prisão

Terceira via. Em um sintoma da contaminação da eleição interna no debate sobre Brazão, o deputado Marcos Pereira (Republicanos), que faz acenos ao governo e à oposição para ganhar a disputa, não votou.

Sai do muro. A repercussão negativa de que o Planalto poderia lavar as mãos na votação sobre o deputado preso, como revelou a Coluna, obrigou o PT a tomar lado. O líder José Guimarães (PT) sinalizara que o governo não tinha relação com o assunto. Irritada, a líder do Psol, Erika Hilton, procurou o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e garantiu o apoio.

Volta. O ataque de Elon Musk a Alexandre de Moraes aponta para um novo round da CPMI do 8 de Janeiro. A Comissão de Defesa da Democracia do Senado aprovou audiência sobre o impacto das techs na democracia. Um pedido de Eliziane Gama (PSD), que foi relatora da CPMI.

Tenso. Um racha no MDB trava, há três meses, a definição do novo secretário executivo do Ministério das Cidades. O cargo está vago desde janeiro, quando Hildo Rocha foi demitido. O líder do MDB na Câmara, Isnaldo Bulhões, indicou o secretário nacional de Desenvolvimento Urbano, Carlos Tomé. O ministro Jader Filho, seu correligionário, porém, resiste. Procurados, Jader e Isnaldo não comentaram.

Apostas. Um nome cogitado pelo ministro para o posto é o do assessor especial Helder Cunha Silva. Nesse caso, o problema está no PT, que torce o nariz. Silva é servidor de carreira, mas foi secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Regional no governo Jair Bolsonaro (PL).

Olha aí. A volta do DPVAT, da forma que passou na Câmara, obriga o repasse de 40% do arrecadado com o seguro obrigatório aos municípios, como antecipou a Coluna. O Senado vai avaliar.

Lição... Em reunião nesta semana com a bancada do PT, o ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, cobrou dos correligionários empenho para criar agenda positiva para o governo. Orientou os parlamentares a compartilhar as peças publicitárias da campanha Fé no Brasil, numa tentativa reverter a queda de popularidade de Lula.

...de casa. O ministro também pediu para os aliados usarem dados do ComunicaBR nas bases eleitorais. A ferramenta da Secom tem informações segmentadas por área de atuação do governo federal em cada município.


Pronto, falei!

"Na democracia não há liberdade de expressão para cometer crimes Mas é preciso alertar que a diferença entre o remédio e o veneno está apenas na dose” - Beto Simonetti, presidente nacional da OAB

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