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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Pacheco freia “pauta-bomba” e espera Haddad para negociar

Coluna foi publicada no sábado (20)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 22/04/2024, 10:58 10:58 h | Atualizado em 22/04/2024, 10:58

Imagem ilustrativa da imagem Pacheco freia “pauta-bomba” e espera Haddad para negociar
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), avisou o Planalto que tentará ajudar no freio à chamada “pauta-bomba” |  Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), avisou o Planalto que tentará ajudar no freio à chamada “pauta-bomba”. A primeira medida será desacelerar a votação da PEC do Quinquênio, que pode ser a “pá de cal” no ajuste fiscal. Pacheco resiste a tirar a PEC do Quinquênio da pauta do plenário, mas não terá pressa para concluir a votação. Em outra frente, o senador aguarda o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para acelerar a renegociação das dívidas dos Estados. Minas Gerais, domicílio eleitoral do senador, é um dos mais afetados. A sinalização foi repassada ao presidente Lula na quinta-feira pelo ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Ainda assim, Lula convocou reunião de emergência com seus auxiliares, ontem, para medir a temperatura.

Volta. De acordo com aliados, Pacheco vai trabalhar para retomar as bases da PEC do Quinquênio, de sua autoria. O texto original turbinava salários de juízes. Na CCJ, foram incluídos procuradores e outras carreiras.

Foco. Pacheco pressiona pela renegociação da dívida dos Estados. O governo de Minas retomaria o pagamento das parcelas da União neste sábado (20), mas, na noite de sexta (19), conseguiu uma liminar com o ministro Kassio Nunes Marques, do STF, prorrogando o prazo por mais 90 dias. A negociação com Haddad não muda o calendário, mas é um gesto político ao senador, cotado para disputar o governo mineiro, em 2026.

Eu resolvo. O presidente do Senado tenta montar uma proposta para apresentar a Haddad. Ele apoia o pedido dos governadores do Sul e do Sudeste para ampliar as compensações em educação e infraestrutura, mudar o indexador e reduzir os juros cobrados.

Plano. Ala da bancada do agro aproveita a crise na relação entre o governo Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para articular a derrubada do Terra da Gente. Articulado pelo ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), o programa disponibiliza as “prateleiras de terras” e prevê assentar até 295 mil famílias até 2026.

Racha. Os deputados federais Rodrigo Valadares (União) e Silvia Waiãpi (PL) apresentaram um projeto de decreto legislativo que derrubaria todo o programa e tentam convencer Arthur Lira (PP) a pautá-lo em plenário.

Esquece. A ex-senadora Marta Suplicy deixou claro ao PT que não fará autocrítica por ter votado para cassar a ex-presidente Dilma Rousseff. De volta à sigla, ela será vice de Guilherme Boulos (Psol) na corrida à Prefeitura de São Paulo, sob protestos de uma ala petista. Procurada, Marta não comentou.

Sem perdão. Dilma ainda não engoliu o tapete vermelho estendido pelo presidente Lula para Marta voltar ao PT. Justamente por isso, o presidente não cogita pedir à sua sucessora no Planalto uma bandeira branca com a “filha pródiga”, como Marta foi chamada em uma conversa recente nos corredores do Congresso.

Anota aí. O jornalista Ariel Palacios, correspondente em Buenos Aires, fará uma sessão de autógrafos do seu novo livro, América Latina Lado B. Será na próxima quinta-feira (25), das 18h às 21h, na Livraria da Vila do Morumbi Shopping, em São Paulo.


Para ver, ouvir e pensar

Filme: Casablanca

Música: Hino de São Luís, Bandeira Tribuzi

Livro: Dom Quixote, Miguel de Cervantes

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