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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Cunha ganha beija-mão na festa de Pereira e vê Elmar fortalecido

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (12)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 12/04/2024, 10:58 10:58 h | Atualizado em 12/04/2024, 10:58

Imagem ilustrativa da imagem Cunha ganha beija-mão na festa de Pereira e vê Elmar fortalecido
Ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha tem avançado em sua reabilitação política |  Foto: Wilson Dias / Agência Brasil

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha avança em sua reabilitação política, ao menos entre os antigos colegas. Cassado há oito anos por maioria esmagadora, de 450 votos a 10, o capitão do impeachment de Dilma foi prestigiado na festa de aniversário de Marcos Pereira, pré-candidato à presidência da Câmara. O beija-mão se estendeu noite adentro.

Entre abraços saudosos, Cunha foi chamado de “presidente” até pelo comunista Renildo Calheiros. Em cada conversa, era questionado sobre a confirmação, pela Câmara, da prisão do deputado Chiquinho Brazão Ele avalia que os deputados “erraram” e abriram precedente “perigoso” para novas prisões de parlamentares. Foi o recado à classe política de que sua passagem pela cadeia não o fez perder o corporativismo.

Aposta. Conhecido pelo faro político, Cunha rechaçou a tese de que o líder do União Brasil, Elmar Nascimento, teria perdido votos na corrida à presidência da Câmara ao defender a soltura de Brazão. Na sua avaliação, o raciocínio é o oposto. “O que marca um deputado perante a Casa é como ele atua, principalmente na adversidade”, afirmou. Ele vê Elmar fortalecido na disputa.

Eu não. Nas rodas de conversa, Cunha negou ter trabalhado para soltar Brazão. “Não conheço metade dos líderes da Câmara atual”, destacou enquanto conversava com a bancada do PP.

Família. Passava da meia-noite quando Carlos Costa, irmão do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, tomou a festa de Pereira cantando Tempo Perdido. Não demorou para o pai da dupla, Silvio Costa, ex-líder do governo Dilma, pedir sua vez ao microfone. Foi de Não Chore Mais.

Papo. Ainda na festa, Marcelo Crivella (Republicanos), da bancada evangélica, afirmou ao pré-candidato à Prefeitura paulistana Guilherme Boulos (Psol), que poderia ajudá-lo em uma eventual gestão. Mas disse que o deputado precisa denunciar a “ideologia de gênero nas escolas” para receber apoio.

Errou. O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) impôs uma multa de R$ 53,2 mil a Boulos por divulgar o resultado de uma pesquisa eleitoral com recortes de um cenário que não foi testado. O deputado terá de apagar as publicações e já declarou que vai recorrer. Para o juiz, Boulos fez uma “pesquisa Frankenstein”.

Esquece. Apesar de Lira ter escalado a crise com o ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha, ninguém no governo acredita que o presidente Lula trocará seu articulador político. Ao menos, não por essa razão. Lira chamou Padilha de “incompetente” e “desafeto pessoal”.

Confiança. O PSB definiu, em reunião da Executiva Nacional com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin, suas prioridades para as eleições municipais. Tabata Amaral, de São Paulo, está na lista. A mensagem política é que a deputada poderá contar com o maior apoio financeiro possível da sigla para tentar levar a principal capital do País.

Metas. As outras prioridades do PSB neste ano são João Campos (Recife), Luciano Ducci (Curitiba), Duarte Júnior (São Luís) e Carlos Amastha (Palmas).

Imagem ilustrativa da imagem Cunha ganha beija-mão na festa de Pereira e vê Elmar fortalecido
Fátima Bezerra, governadora do RN - Reuniu-se com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. A petista apoia a permanência do colega à frente da estatal. Ele foi suplente de Fátima no Senado |  Foto: Divulgação

Pronto, falei!

"Lula e o PT nunca nos surpreendem. O veto (à saidinha) era esperado e reforça a relativização do crime por quem defende descriminalizar os pequenos furtos” - Rogério Marinho (PL-RN), senador

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