Bolsonaro confirma Renato Feder para Ministério da Educação

| 03/07/2020, 10:36 10:36 h | Atualizado em 03/07/2020, 10:44

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-07/372x236/renato-feder-228217227335d221c32d2b97d18b812c/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-07%2Frenato-feder-228217227335d221c32d2b97d18b812c.jpeg%3Fxid%3D130161&xid=130161 600w, Renato Feder
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) convidou o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, para comandar o Ministério da Educação após a dupla polêmica da saída de Abraham Weintraub e da desistência de Carlos Decotelli.

Antes de Carlos Decotelli ser anunciado, na semana passada, Feder chegou a ser um dos mais cotados para chefiar o ministério.

Na ocasião, pesou contra o seu nome o fato de ele ter sido um dos principais doadores da campanha de João Doria ao governo de São Paulo, em 2018.

Nesta semana, após Decotelli pedir demissão do cargo, o secretário do Paraná voltou a se mexer. Feder telefonou para o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, falando sobre seu interesse em ser ministro.

O empresário também buscou contato com Olavo de Carvalho por meio de alunos do escritor, mas o considerado guru ideológico do governo não deu retorno a ele, segundo aliados.

Além de Feder, Anderson Correia, atual reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), foi sondado por assessores de Bolsonaro e enviou o currículo para análise, mas não teve resposta positiva do governo.

Outros nomes também fora cotados. Entre eles, o ex-assessor do Ministério da Educação Sérgio Sant'Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio Freitas, que é pró-reitor na FGV e cujo nome aparecia como orientador do doutorado não realizado por Decotelli.

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