Morte de policial seria por latrocínio, diz polícia

| 23/08/2021, 15:25 15:25 h | Atualizado em 23/08/2021, 15:47

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-08/372x236/ricardo-marcos-pinto-coelho-barcelos-6ecfc7c2fab650de2ff6dc24699689e8/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-08%2Fricardo-marcos-pinto-coelho-barcelos-6ecfc7c2fab650de2ff6dc24699689e8.jpeg%3Fxid%3D185602&xid=185602 600w, Ricardo Marcos Pinto Coelho Barcelos foi morto no dia do casamento
A morte do policial civil aposentado Ricardo Marcos Pinto Coelho Barcelos, de 55 anos
, está sendo tratada pelas autoridades, inicialmente, como latrocínio, que é o roubo seguido de morte.

Assim que o crime ocorreu, na tarde de sábado (21), em Fundão, existia a dúvida se o assassinato teria sido encomendado ou se os criminosos queriam o carro que estava na porta do cerimonial onde Ricardo estava, para celebrar o próprio casamento, que seria horas depois.

Dois criminosos, identificados como Uagner Alan Amaral de Andrade, 19, e Samuel Ryan do Amaral de Moura, 19, foram presos logo após o crime. A Polícia Civil informou que os dois foram autuados em flagrante por latrocínio e encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Aracruz.

Por nota, a Polícia Civil de Minas Gerais, onde Ricardo atuou por anos, comentou o caso.

“A Polícia Civil de Minas Gerais lamenta profundamente a morte do investigador aposentado, que atuou com louvor como inspetor no Departamento de Trânsito de Minas Gerais. A chefia da Polícia Civil se compadece com a família e é solidária a todos aqueles que sentem essa profunda dor”.

Ricardo foi assassinado enquanto cuidava dos preparativos para sua festa de casamento, em Praia Grande, por volta das 14h.

Câmeras de videomonitoramento registraram o momento em que dois criminosos se aproximam, a pé, e disparam. Ricardo foi atingido por seis disparos.

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