Empresário preso em Vila Velha acusado de ter clube de tiro ilegal

| 23/11/2020, 12:13 12:13 h | Atualizado em 23/11/2020, 12:41

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-11/372x236/operacao-pf-ec550c23760e8de4a67b6523b2cfef73/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-11%2Foperacao-pf-ec550c23760e8de4a67b6523b2cfef73.jpeg%3Fxid%3D151611&xid=151611 600w, Armas e munições foram apreendidas na manhã desta segunda
Um empresário foi preso, na manhã desta segunda-feira (23), durante a segunda fase da operação "Chicago" da Polícia Federal. Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos, sendo dois em Vila Velha e dois em Águia Branca, onde o empresário, de 66 anos, mantinha um clube de tiro ilegal.

Em Vila Velha, a polícia fez buscas na casa do empresário, no bairro Jardim Asteca, e em seu comércio de armas. O bairro desta loja não foi informado. Já em Águia Branca, a Polícia Federal cumpriu dois mandados no escritório da empresa e onde o clube de tiro funcionava ilegalmente. Três armas de fogo e 122 munições de calibres diversos foram apreendidos.

Esta é a segunda vez que o empresário é alvo de uma operação da Polícia Federal. Em maio deste ano, ele já havia sido preso após uma fiscalização conjunta entre a polícia e o Exército Brasileiro.

Na época, foi descoberto que o clube funcionava e realizava torneios de tiro. O empresário acabou respondendo o processo em liberdade, mas perdeu a autorização para continuar administrando a sua loja de comércio de armas e munições em Vila Velha.

Ainda assim, segundo a Polícia Federal, continuou exercendo a atividade de comércio dos produtos controlados sem a autorização do Exército, mesmo tendo saído do contrato social de suas empresas.

O empresário vai responder pelo crime de comércio ilegal de arma de fogo, previsto no Artigo 17 da Lei 10.826 por cada posse irregular. A pena é de multa e reclusão de 6 a 12 anos.

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