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Música

Universal Music cresceu de 9,4% nas receitas do 1º trimestre 2021


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As receitas da Universal Music Group (UMG) aumentaram 9,4% no comparativo anual no primeiro trimestre, para € 1,809 bilhão (aproximadamente R$ 11 bilhões). Os resultados foram anunciados pela Vivendi, que detém o controle da gravadora, após divulgar a antecipação dos planos de um IPO para a Universal Music este ano.

As receitas de música gravada cresceram 10,8% em moeda constante e perímetro graças ao crescimento em receitas de assinatura e streaming (+ 19,6%), apesar do recebimento de uma reivindicação de royalties digitais no primeiro trimestre de 2020. .

Já as vendas físicas aumentaram 14,8% em comparação com o primeiro trimestre de 2020. Best-sellers musicais gravados para o primeiro trimestre de 2021 incluíram novos lançamentos de King & Prince e Justin Bieber, bem como as vendas contínuas de The Weeknd, Ariana Grande e Pop Smoke.

Na parada global do Spotify, a UMG teve a faixa nº 1 por 12 das 13 semanas no primeiro trimestre de 2021 com “Driver’s license”, de Olivia Rodrigo, e “Peaches”, do Bieber. UMG também teve todas as 3 melhores canções na parada global do Spotify por seis semanas consecutivas.

As receitas de publicação de música aumentaram 6,9% em comparação com o primeiro trimestre de 2020, impulsionadas pelo aumento das receitas de assinatura e streaming. Merchandising e outras receitas caíram 10%, uma vez que a atividade de turismo continuou a ser impactada pela pandemia e apesar da melhora nas vendas no varejo e D2C.

Crescimento do grupo
No primeiro trimestre de 2021, as receitas da Vivendi foram de € 3.901 milhões, um aumento de 5,0% em moeda constante. Esse aumento se deve principalmente ao crescimento da UMG e o salto de 40,1% da Editis, parcialmente compensado pela desaceleração nas demais atividades, particularmente a Vivendi Village, que continua a ser afetada pelas consequências da crise de saúde.

“Embora a pandemia COVID-19 esteja tendo um impacto mais significativo em alguns países ou empresas do que outros, no ano fiscal de 2020 e no primeiro trimestre de 2021, a Vivendi demonstrou resiliência em adaptando suas atividades para continuar a servir e divertir melhor seus clientes, enquanto reduz custos para preservar suas margens. As atividades empresariais demonstraram boa resiliência, em particular música e televisão paga”, revela a empresa em comunicado oficial.

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