Acordo para impedir armas nucleares do Irã

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro interino de Israel, Yair Lapid, assinaram ontem o acordo

Jerusalém | 15/07/2022, 16:48 16:48 h | Atualizado em 15/07/2022, 16:49

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/120000/372x236/inline_00120058_00/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F120000%2Finline_00120058_00.jpg%3Fxid%3D359212&xid=359212 600w, Biden disse que a medida é vital para segurança de Israel, dos Estados Unidos e do mundo.
 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro interino de Israel, Yair Lapid, assinaram ontem um acordo para impedir que o Irã obtenha armas nucleares.

Em Jerusalém, Biden disse que a medida é vital para segurança de Israel, dos Estados Unidos e do mundo. Defendeu, também, a retomada do acordo nuclear com o Irã, mas disse que não vai esperar eternamente por uma posição dos iranianos.

Yair Lapid declarou que a diplomacia não vai parar o Irã e que o único jeito é o uso da força se o país insistir em desenvolver o programa nuclear.

A declaração conjunta também inclui uma promessa de Washington de continuar a ajuda militar dos EUA a Israel.

Um pacote de ajuda recorde de 10 anos de US$ 38 bilhões (cerca de R$ 206 bilhões na cotação atual) foi assinado em 2016 sob a administração do ex-presidente dos EUA, Barack Obama, quando Biden era vice-presidente.

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