Funk do capixaba Felipe Único entre os mais ouvidos

| 12/10/2021, 14:13 14:13 h | Atualizado em 12/10/2021, 14:16

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-10/372x236/felipe-unico-11b1c3ffd958bcd0efa6e420cba6effb/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-10%2Ffelipe-unico-11b1c3ffd958bcd0efa6e420cba6effb.jpeg%3Fxid%3D191606&xid=191606 600w, Felipe Único
Desde quando se lançou no mundo das produções musicais, há dez anos, o linharense Felipe Único, 21, tem se destacado, levando seu som para lugares que jamais imaginou. Seu primeiro grande feito foi em 2014, quando foi convidado para participar do projeto “Arrastão”, criado pelo DJ Omulu. “Criei uma música chamada 'Capoeira de Angola', que até foi tocada por dois grandes produtores, Skrillex e Diplo”, diz ao AT2. Com “Mochila nas Costas / Empurra Empurra” (2019), ele entrou na lista das 50 músicas virais do Spotify e também na famosa playlist “Funk Hits”. E, até os dias de hoje, o artista de funk proibidão segue entre os 20 capixabas mais ouvidos da plataforma de streaming. “Por mais que eu saiba que o tipo de funk que faço é criticado por ser um pouco agressivo, foi ele que mudou o meu patamar de vida pessoal e profissional”, observa. Apesar de ser um artista independente, ele já trabalhou com nomes que têm contrato com empresas como Kondzilla e GR6. E pretende aproximar seu som do pop. “Tenho produzido bastante, grandes projetos estão por vir”.

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