João Neto marcou o gol que fechou o placar na vitória do Fluminense contra o Nova Iguaçu |  Foto: Mailson Santana/Fluminense FC

Com dez pontos ganhos, num aproveitamento de 83%, o líder Fluminense já impressiona, rumo à conquista do terceiro título consecutivo da Taça Guanabara. Levando em consideração o número mínimo de pontos que costuma garantir vaga entre os quatro que decidirão o Estadual, o terceiro time tricolor (porque nem reservas são!) já atingiu 50% da meta!

Fluminense 3 x 0 Nova Iguaçu

Com pouco mais de maturidade e qualidade, graças à presença de Gabriel Pires e Renato Augusto, o Fluminense se impôs com a naturalidade que se espera num duelo entre forças tão desiguais.

O curioso é que o time ainda é aquele chamado de “alternativo”, dirigido por Marcão. Um conceito de jogo diferente, mas que tem se mostrado competitivo. Os jovens da base vão ganhando rodagem e cumprindo o último estágio para figurar entre os astros principais.

Bangu 2 x 2 Vasco

Pelo que produziu no segundo tempo, o time de Ramón Díaz emite sinais de melhora na fase ofensiva. Só porque Payet melhorou a conexão entre meio e ataque.

O Vasco já não depende tanto das bolas cruzadas para as cabeçadas de Vegetti, mas ainda carece de atacantes eficazes. A expulsão de Jair aos 5m influiu no rendimento e a atuação do árbitro impactou no resultado. Mas o que preocupa mesmo é a lesão que afastará o meia Paulinho. Triste baixa…

Portuguesa 0 x 0 Flamengo

Sem o Maracanã, que segue em obras para a recuperação do gramado, o time misto formado por jovens da base e jogadores fora dos planos imediatos de Tite, os rubro-negros somaram apenas dois pontos dos seis disputados. Coletivamente, o Flamengo dirigido por Mário César nos últimos dois jogos não tem nada a ser destacado – e também nem poderia.

Menos mal para os rubro-negros que os titulares já reaparecerão na próxima rodada.

Botafogo 2 x 0 Sampaio Corrêa

Levada em consideração a mescla que Tiago Nunes faz em busca da preparação do time que levará a campo na estreia na fase pré da Libertadores, o trabalho mostra claros sinais de evolução.

Em quatro jogos, a defesa do Botafogo foi vazada apenas uma vez e isso evidencia solidez no sistema defensivo. A saída do goleiro Lucas Perry e da dupla Adryelson e Victor Cuesta não parece ter trazido desconforto e um novo conjunto começa a ganhar forma e conteúdo.