Feira em Vitória vai abordar novidades sobre o tratamento de dores crônicas

Expolife 2024 começa amanhã e terá dezenas de palestras gratuitas

Francine Spinassé, do jornal A Tribuna | 13/03/2024, 05:00 05:00 h | Atualizado em 12/03/2024, 15:23

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/170000/372x236/Feira-em-Vitoria-vai-abordar-novidades-sobre-o-tra0017136800202403121523/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F170000%2FFeira-em-Vitoria-vai-abordar-novidades-sobre-o-tra0017136800202403121523.jpg%3Fxid%3D753818&xid=753818 600w, Ramon D' Ângelo Dias: especialista

A incidência é alta: cerca de 40% da população convive com dores crônicas em alguma parte do corpo. O tema será abordado pelo médico neurologista e anestesista com especialização em dores Ramon D' Ângelo Dias durante a feira Expolife, que acontece amanhã e quinta-feira, em Vitória.

Ele irá debater sobre como a medicina regenerativa, que utiliza substâncias retiradas do próprio corpo da pessoa como células-tronco e plasma rico em plaquetas, pode ser utilizada para tratar as dores crônicas, além de abordar sobre as técnicas modernas que trazem qualidade de vida para os indivíduos que sofrem com esse problema.

O médico explicou que, de forma geral, a dor é definida como uma “experiência desagradável” que pode ocorrer do fio do cabelo ao dedo do pé. Segundo ele, elas ocorrem em quatro esferas: física, espiritual, social e emocional. Por isso, detectar a origem exige avaliação individualizada.

“Para tratá-la é preciso, em primeiro lugar, ter um diagnóstico correto. Temos um equipamento já no mercado, mas pouco conhecido, que é a termografia. A máquina fotográfica capta pontos de possível lesão ou de dor desse paciente, já que regiões com maior temperatura são possíveis de estarem mais inflamadas”.

Outra tecnologia que tem ajudado, segundo ele, são ondas de choque focal. “É um equipamento que manda uma energia sonora, mecânica, podendo estimular o tendão, a bursa ou a parte muscular desse paciente, determinando uma regeneração do tecido”.

Outro equipamento apontado pelo especialista é um laser de alta potência, também usado na regeneração de tecidos.

“Eles não são indicados para todos os casos, mas podem evitar ter que infiltrar a área com agulhas ou, até mesmo, evitar cirurgias”

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