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Colunista

Folha de São Paulo

Vai fundo

| 29/06/2021, 10:05 h | Atualizado em 29/06/2021, 10:14

Em meio à crise que se instaurou por causa das denúncias dos irmãos Miranda, a tropa de choque do governo Jair Bolsonaro na CPI da Covid já rascunhou a estratégia.

Vai usar requerimentos e discursos para defender investigações da contratação da vacina, sob argumento, nos bastidores, de que nada será encontrado. A avaliação é a de que os possíveis “rolos”, como têm sido chamados os problemas de Ricardo Barros (PP-PR) no Ministério da Saúde, não vão resvalar no Presidente.

2 + 2 = 5
A conta dos governistas, porém, é arriscada, na avaliação de políticos experientes, ainda que o Presidente não tenha relação direta com um suposto desvio. Primeiro, porque há acusação de que Bolsonaro não teria feito nada mesmo sabendo de suposta roubalheira no seu governo.

Razões
Segundo, porque Barros é líder do governo, parte do Centrão, que foi abraçado desde o início na prática e no discurso por Bolsonaro.

Motivos
Terceiro, a apuração pode expandir e chegar a outros assuntos, hoje não sabidos, o que pode desgastar ainda mais o governo.

Abra tudo
“O governo quer que investigue”, diz ao Painel o senador Marcos Rogério (DEM-RO). O governista pediu em requerimentos protocolados na CPI ontem compartilhamento de dados da comissão com a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União.

Venha cá
Ele também requisitou o depoimento do ex-diretor do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias, que teria pressionado Luís Ricardo Miranda durante o processo de compra da vacina.

Nada disso
O presidente Jair Bolsonaro tem dito a aliados não ter citado o nome do deputado Ricardo Barros na conversa com o deputado Luís Miranda (DEM-DF). O líder do governo seria o padrinho político do ex-diretor e entrou na mira da CPI após o depoimento da última sexta.

Cofre
O Ministério da Justiça quer utilizar R$ 100 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública no programa habitacional a ser lançado para servidores da categoria. O valor poderá subsidiar a entrada a ser dada nos imóveis de até R$ 300 mil e deve beneficiar em um primeiro momento os policiais que ganham até R$ 7 mil. Bolsonaro liberou que a pasta prossiga com o programa.

Reação
Para o senador Romário (PL-RJ), a crise atravessada pela CBF é resultado de tentativa de Marco Polo Del Nero de retomar o comando da entidade. E ele afirma que não deixará o cartola colocar “a cabecinha para fora”.

E aí
O ex-jogador diz que vai cobrar do MPF andamento às denúncias que apresentou como presidente da CPI do Futebol, em 2016. Em relatório, Romário pediu o indiciamento de Del Nero por lavagem de dinheiro, estelionato, crimes contra a ordem tributária e contra o sistema financeiro nacional, organização criminosa e crime eleitoral.

Canelada
“Minha preocupação é com o Del Nero. Isso não pode acontecer, senão o futebol vai se f... de novo”, diz o parlamentar. Sobre Rogério Caboclo, afastado após acusação de assédio sexual e moral, ele diz que o justo é que ele seja ouvido e que a CBF deixou de ser corrupta com ele.

Papo
Erika Hilton (Psol-SP) encontrou-se ontem com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). Na reunião, trataram de dois projetos de lei da vereadora.

Inclusão
Um deles prevê isenção de IPTU para empresas que tiverem ao menos 2% de pessoas trans ou travestis entre os funcionários. Outro projeto propõe melhorias ao programa Transcidadania, voltado à inclusão de pessoas trans e travestis. Segundo a equipe de Hilton, as propostas foram bem recebidas por Nunes, que colocou seu secretariado à disposição para encaminhar os projetos.

Agora eu se...
Governador de Alagoas, Renan Filho (MDB) recorreu às redes sociais para fazer sua homenagem ao dia do Orgulho LGBTQIA+ e publicou foto com meias cor-de-rosa. Ele escreveu que havia calçado “meias da diversidade”.

...consagro
Uma seguidora observou que a cor estava errada. “Troca por uma de arco-íris e tá tudo certo!”, publicou.

Tiroteio
“Matá-lo talvez aplaque o sentimento de vingança que existe na população, mas não ajuda na investigação”
De Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, sobre a morte de Lázaro atrapalhar a apuração de outros envolvidos.

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