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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Wi-fi no avião presidencial custará R$ 2,3 milhões

| 08/07/2020, 09:06 09:06 h | Atualizado em 08/07/2020, 09:13

O presidente da República, Jair Bolsonaro, que é “fissurado” em redes sociais, será o principal usuário dos serviços de In-Flight Connectivity (IFC) ao custo de R$ 2,3 milhões anuais para garantir acesso à internet nos aviões presidenciais durante o voo. Licitação da Presidência prevê utilização de conexão via satélite Não-Geostacionário com franquia de 45GB mensais para ligações, áudio e videoconferências, streaming de áudio e vídeo, além de dados meteorológicos e, claro, redes sociais.

Muito por pouco
Para o cálculo do valor, foram considerados parâmetros de uso, mas se 45GB não forem suficientes, o contrato prevê adicionais de 22,5GB.

Último contrato
Sistema e valor são os mesmos contratados pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2015, cujo serviço poderia ser renovado por cinco anos.

Para já
A abertura das propostas está prevista para a próxima segunda e a atualização do IFC nos três aviões presidenciais até a metade de agosto.

Caiu o sinal
Questionada sobre a real necessidade de manter o serviço e com 45GB de franquia de dados, a Secretaria-Geral da Presidência não respondeu.

Candidatos ao MEC têm até esquema de campanha
A demora na escolha acabou transformando o Ministério da Educação em objeto de disputa política e até de egos. Há nomes que aparecem em lista de ministeriáveis só porque têm patente militar, outros são lançados por parlamentares governistas em busca de ampliar a influência, há os políticos que se colocam mesmo sem chance, só para fazer boa figura no eleitorado.
Tem os vaidosos que tentam sair do ostracismo com ajuda de marqueteiros ou com o suporte de empresa de assessoria de imprensa.

Massageando ego
A It Press, conceituada empresa de comunicação, por exemplo, tenta emplacar na mídia elogios a Ricardo Caldas, ativo candidato a ministro.

Saída honrosa
O Major Vitor Hugo (GO) apareceu candidato como se buscasse uma “saída honrosa” da Liderança do Governo na Câmara. Não deu certo.

Vale-tudo pelo cargo
Elogios de ativistas ou políticos bolsonaristas podem ajudar, são usados também para “queimar” candidaturas. É o vale-tudo pelo MEC.

Esfolando sem dó
A “agência reguladora” Aneel é uma gracinha para empresas de energia: em plena pandemia, autorizou reajuste médio de 4,23% para 7 milhões de consumidores nos 24 municípios da grande São Paulo. Vergonha.

Cascateiros
O Imperial College de Londres, fonte frequente do “jornalismo de funerária” em voga no Brasil, previu 500.000 mortes por Covid-19 no Reino Unido, onde os óbitos, até ontem, somavam 44.392.

65,7% curados
Segundo monitoramento do Bing, o Brasil é o único a superar 1 milhão de curados da Covid-19: foram 1.072.229 (66,7%) do total de 1,6 milhão. Nos EUA, são 3,028 milhões de casos e 908 mil recuperados (30%).

Pernas curtas
Bolsonaro é tratado por ministros do STF e opositores quase como “inventor” dos “disparos massa”. Mas o Whatsapp revelou ontem que essa é uma prática do PT, e até cancelou nove contas do partido.

Iniciativa verde
O Partido Verde lançou o Observatório de Políticas Ambientais (OPA) iniciativa que acompanha a pauta ambiental e subsidia parlamentares do partido com informações para projetos, requerimentos etc.

Redação do ódio
As mesmas redações que exploram o tal “gabinete do ódio” para ganhar cliques, divulgam abertamente em textos assinados a torcida pela morte do presidente Bolsonaro, dizendo que isso seria um “serviço” ao País.

Chefe de Estado é a rainha
Correspondentes no Reino Unido repetiram ontem que Jair Bolsonaro é o segundo “chefe de Estado” a contrair Covid, depois de Boris Johnson (foto). Moram lá e ainda não sabem que premier é chefe de governo.

Apenas um chute
Segundo a Associação Paulista de Medicina, 89% dos médicos veem a “segunda onda da Covid à porta”. Mas a mesma pesquisa revela que 72% dos entrevistados admitem não ter “conhecimento aprofundado”.

Pensando bem...
... mais vale um positivo no exame, que um negativo no currículo.

Poder sem pudor

Loucura como herança
Grande contador de “causos”, o escritor e ex-ministro Ronaldo Costa Couto escreveu as orelhas do livro de Vera Brant, “JK: O reencontro com Brasília” (Record, Rio, 2002, 94 pp.).
Após lembrar que Brant em Minas não fica doido, piora, Costa Couto contou que certa vez, em 1973, Juscelino Kubitscheck foi conhecer o apartamento da amiga, em Brasília, e se deparou com um belo carrilhão na sala. “Herança do seu avô português, Vera?” perguntou o ex-presidente. Ela respondeu na bucha: “Não. Da minha família, só herdei a loucura. O resto eu mesma comprei.”

Colaboram: André Brito e Tiago Vasconcelos

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