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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Vivos

| 09/09/2020, 07:10 07:10 h | Atualizado em 09/09/2020, 07:17

O PT quer aproveitar o embalo do discurso do ex-presidente Lula no Sete de Setembro para lançar seu programa de reconstrução do País no pós-pandemia.

O documento, elaborado ao longo de três meses, tem mais de 100 páginas e confronta o governo Bolsonaro em temas relacionados à democracia e à economia. Com uma postura mais ativa de Lula e o plano em mãos, o partido espera reagrupar militantes, retomar a linha de frente da oposição e tentar voltar para o jogo em 2022.

Alô
O plano também tem o objetivo de sinalizar que há disposição no PT de aglutinar a esquerda para a eleição presidencial. A ideia era lançar o documento na sexta, mas a legenda decidiu adiar e deve ficar para semana que vem.

Juntos
O partido pretende mobilizar movimentos sociais em torno da proposta, que teve colaboração de 600 pessoas. “Lula está dizendo que o Brasil precisa ser reconstruído. O plano é a contribuição que o PT vai dar para o debate da esquerda e oposição ao Bolsonaro para essa reconstrução”, afirma Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Polêmica
A expectativa de participantes dos seminários organizados pelo IDP sobre reforma administrativa, do ministro Gilmar Mendes, é a de que o evento abra o debate sobre a inclusão de juízes e procuradores no texto.

Deixa que eu deixo
No Legislativo, a leitura é que o Judiciário e o Ministério Público é que devem propor o ingresso de seus servidores na reforma. Já no Judiciário, a expectativa é oposta, de que o Congresso é que deve encabeçar.

PF
Detentor de vasto histórico de ofensas e ataques à população LGBTI+, Bolsonaro convidou a travesti Addila Costa, 37, para um almoço no Palácio da Alvorada na última segunda-feira. O cardápio foi arroz, feijão, bife, alface e tomate.

Olha aqui
A cabeleireira cearense viajou à Brasília para participar do Sete de Setembro. Na multidão, despertou a atenção de Agustin Fernandez, amigo da primeira-dama Michelle Bolsonaro. E então foi chamada para o almoço.

Jamais
Addila afirma que Bolsonaro lhe disse que nunca foi homofóbico e lhe deu um abraço. Sobre as declarações ofensivas do Presidente, diz que “quem vive de passado é museu” e que foi tratada por ele com carinho. “Um olhar diz mais do que mil palavras”.

Termo
O governo da Bahia assinou ontem um acordo de confidencialidade para ter acesso a dados científicos da vacina desenvolvida pela Rússia contra a Covid-19. A ideia é a de conduzir estudo no Brasil sobre ação da vacina em uma população de formação étnica distinta da russa.

Ciência
Estudo publicado pela revista The Lancet sobre as fases 1 e 2 de estudos da chamada Sputnik V mostrou eficácia de 100%, mas cientistas dizem que ela ainda precisa de mais testes.

Medidas
A administração superior da Defensoria Pública do Estado da Bahia afirma que a denúncia de negligência e racismo feita pelo estudante de medicina Janedson Carneiro de Almeida, revelada pelo Painel, foi levada à corregedoria e que o órgão vem ministrando, desde antes do episódio, cursos para seus defensores com informações sobre racismo estrutural.

Resposta
“No âmbito da instituição, qualquer ato de racismo devidamente comprovado deve ser punido”, afirma a Defensoria. O órgão nega ter sido negligente, diz que atendeu o aluno, entrou com a ação judicial, diligenciou e venceu.

Seguidor
A Transparência Eleitoral Brasil, iniciativa da sociedade civil liderada por especialistas em direito eleitoral, decidiu criar um grupo para acompanhar as eleições durante a pandemia. Cinco capitais terão observadores: Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Curitiba (PR) e Belém (PA).

Plano
A ideia é monitorar desde o período de testes de urnas até o dia da eleição, com observação da estrutura, acessibilidade e também das regras sanitárias devido à pandemia. Os voluntários vão verificar convenções de candidatos, registros de candidaturas, cota para mulheres e propagandas eleitorais nos locais. O processo vai virar um relatório com sugestões à Justiça Eleitoral.

Tiroteio
“Não dá nem duas notas de R$ 200 o auxílio que o Bolsonaro quer. Essa nova nota deve ser homenagem a 1ª proposta dele”
Da deputada Perpétua Almeida (PC do B - AC), sobre a nova nota e a proposta de Bolsonaro de baixar o auxílio emergencial para R$ 300.

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