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Colunista

Folha de São Paulo

Todos juntos

| 28/07/2020, 09:27 09:27 h | Atualizado em 28/07/2020, 09:28

O Ministério da Justiça quer aprovar nesta semana um projeto da Polícia Federal que vai reunir em um só lugar informações criminais de todo o país. Atualmente, 27 bancos de dados estão em poder dos estados e não se comunicam.

Apenas alguns deles estão interligados com o da PF, o que dificulta o trabalho de identificação de autorias de crimes. A proposta que está na mesa custará cerca de R$ 90 milhões aos cofres públicos, que deve ser custeado pelo Fundo Nacional de Segurança Pública.

Separado
Atualmente a PF trabalha com uma base que conta com cerca de 23 milhões de pessoas cadastradas (alimentada por passaportes, crimes, registros de armas etc). O novo sistema permite chegar até 200 milhões, ou seja, de toda a população brasileira.

Power point
Chamado Abis (Automated Biometric Identification System), o projeto foi levado pela Polícia Federal à Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), do Ministério da Justiça, que encampou a ideia. Hoje, haverá uma apresentação aos secretários estaduais. O ministro André Mendonça deve participar.

Din din
Na quinta-feira, o conselho gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública precisa analisar e aprovar a proposta, já que vai custear a implementação do sistema. Depois, o processo vai para Mendonça, que precisa homologar a decisão do órgão.

Velho
A ideia de integração de bancos de dados tem pelo menos dez anos, mas nunca saiu do papel. Desta vez vai ser diferente, afirma o presidente do colégio de secretários estaduais, Cristiano Sampaio. O engajamento dos órgãos deu peso para o projeto, segundo ele.

Oposição
O governador Flávio Dino (PCdoB-MA) enviou ofício ao presidente Jair Bolsonaro sugerindo reunir governadores, confederações empresariais e centrais sindicais para a criação de um pacto nacional pelo emprego. A proposta veio após o secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, dizer à Folha que os índices de desemprego vão aumentar.

Pague
A Associação dos Servidores da Justiça do DF protocolou ação por danos morais coletivos de R$ 20 mil contra a União e Paulo Guedes (Economia), em razão de um discurso comparando funcionários públicos a “parasitas”. No processo, a entidade alega que o ministro praticou “nítido assédio institucional.”

Sobe
A movimentação anunciada por DEM e MDB na Câmara, ontem, se mantida, indica que Bolsonaro e o centrão terão dificuldade de emplacar um sucessor de Rodrigo Maia (DEM-RJ) em fevereiro. Isso porque oposição e independentes somam dois terços da Casa. O sinal é de que a maioria não pretende entregar o comando para um parlamentar com alinhamento forte ao presidente.

Desce
Dependendo de quantos partidos o PSL conseguir carregar para o novo bloco que tenta formar na Câmara, a liderança de Arthur Lira (PP-AL) pode ficar mais enfraquecida. Algumas das siglas hoje estão no Centrão. A expectativa da ex-legenda de Bolsonaro é chegar a 109 parlamentares

Linha dura
O governador João Doria (PSDB-SP) chamou a atenção de seus secretários durante reunião na sexta-feira e disse que não quer mais saber de intrigas e desavenças. O tucano afirmou que ninguém é melhor do que ninguém e que os insatisfeitos podem pedir para sair.

Alvo
Após ter sido criticada por colegas por pedir férias em meio à pandemia, a secretária de Desenvolvimento Econômico Patricia Ellen participou do encontro. Vista por Doria como politicamente promissora e responsável pelo planejamento da reabertura em São Paulo, ela tem sido alvo de críticas de secretários.

Não posso
Quatro desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ-SP) declaram-se impedidos de participar do julgamento de processo por improbidade administrativa movido pelo Ministério Público contra o ex-governador Márcio França (PSB) e o ex-secretário de Educação, José Renato Nalini.

Amigos
Eles declararam suspeição pelas relações que têm com Nalini, que foi presidente do tribunal. Em 2019, Ricardo Dip, por exemplo, disse ter amizade com Nalini há 40 anos e que ele, inclusive, é padrinho de sua filha.

Tiroteio

“A epidemia chega a 5 meses no Brasil. É cada vez mais difícil assimilar que ainda tem profissional de saúde bolsonarista”
De Daniel Dourado, médico e pesquisador da USP, sobre a postura do presidente durante a pandemia, que já tem mais de 87 mil mortos no país

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