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Colunista

Folha de São Paulo

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| 17/05/2020, 10:06 10:06 h | Atualizado em 17/05/2020, 10:16

A resistência que Jair Bolsonaro encontrou no ex-ministro Nelson Teich (Saúde) à ampliação do uso da cloroquina para quadros leves do coronavírus é ecoada pelos secretários estaduais da área, que se espantaram com a mudança na pasta e veem a aplicação do medicamento com ressalvas.

“Precisamos de medicina baseada em evidências, com foco na segurança do paciente, não precisamos de medicina baseada na política”, diz Nésio Fernandes, secretário do Espírito Santo.

Mais um
Em constante conflito com os estados por sua pressão para flexibilizar o isolamento social, Bolsonaro reforçou mais uma frente de atrito. “Políticos não devem opinar sobre conduta médica, assim como médicos não podem usar sua posição política para balizar a conduta clínica”, diz Carlos Lula, secretário do Maranhão.

Ciência
Os secretários, médicos em sua maioria, destacam estudos publicados em revistas científicas de prestígio que não mostraram benefícios da cloroquina. “É uma expectativa e não uma realidade”, diz Ismael Alexandrino, de Goiás, médico.

Diploma
“O Presidente não cursou Medicina, creio, e não tem a noção correta dos malefícios que a cloroquina pode causar”, diz Geraldo Resende, secretário de Mato Grosso do Sul.

Volto logo
A produção de cloroquina está paralisada no laboratório do Exército desde a semana passada por falta de insumos, segundo o Ministério da Defesa.

Vigiar
Dezessete servidores do sistema prisional morreram de coronavírus e 1.118 foram contaminados até o momento. Os dados foram levantados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelos Tribunais de Justiça do País, que iniciaram projeto de monitoramento de casos de Covid-19 no contexto de privação de liberdade.

Números
O estado com mais casos de infecção é o Pará, com 306. Já São Paulo registrou o maior número de mortes: seis. Entre os presos, o CNJ chegou à marca de 830 contaminados e 30 mortos. São 115 casos a mais de contaminação do que o identificado pelo Depen, e um a mais de morte.

Fica
Em meio a mudanças, André Mendonça (Justiça), garantiu uma permanência. Luiz Roberto Beggiora, escolhido por Sergio Moro, seguirá como secretário Nacional de Políticas sobre Drogas.

Cara a cara
O presidente Jair Bolsonaro recebeu na sexta-feira, no Palácio do Planalto, o delegado Rodrigo Morais, responsável pelo inquérito da facada de que foi vítima em 2018. A reunião teve duração de cerca de duas horas.

Provas
Morais apresentou pessoalmente o resultado da sua investigação, que, pela segunda vez, descartou a existência de um mandante no episódio, concluindo que Adélio Bispo de Oliveira agiu sozinho, portanto.

03
O delegado foi levado pelo ministro da Justiça, André Mendonça, acompanhado do diretor-geral da Polícia Federal, Rolando de Souza, e do chefe da PF de Minas, Cairo Duarte. Também participaram o general Heleno (GSI) e Jorge Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência). Carlos Bolsonaro, filho do Presidente, passou alguns minutos no encontro.

Apoio
Alvo de uma operação da PF na sexta-feira, o delegado Pablo (PSL-AM) tinha feito uma série de postagens nos últimos dias em defesa de Sergio Moro e da Polícia Federal. O deputado é suspeito de ter utilizado seu cargo no órgão para praticar ilícitos.

Na luta
“A Polícia Federal tem como marca a sua independência e resgatou o orgulho dos brasileiros com o apoio do juiz Sergio Moro. Autonomia da PF já”, escreveu o parlamentar em uma rede social no dia 24 de abril.

Semente
A equipe econômica e o Ministério da Agricultura preparam o Plano Safra 2021, a ser lançado nos próximos dias com as condições de financiamento para o agronegócio a partir de junho.

Colheita
Ficou combinado que a taxa de juros cobrada dos produtores cairá na mesma proporção da Selic, que despencou de 6,5% ao ano em 2019 para 3% agora. O valor reservado para o seguro agrícola, de R$ 1 bilhão no ano passado, também será maior.

Tiroteio
“É até uma ofensa ao Collor, porque ele pelo menos sabia conviver democraticamente.”
De Lula (PT), ex-presidente, sobre às vezes confundir seu rival em 1989 e também ex-presidente Fernando Collor com Jair Bolsonaro.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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