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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

“Técnico”, Mandetta se projeta nas redes

| 23/03/2020, 07:26 07:26 h | Atualizado em 23/03/2020, 07:32

A crise do coronavírus está turbinando a popularidade digital de Luiz Henrique Mandetta, conforme estudo exclusivo elaborado pela Quaest Consultoria a pedido da Coluna. Na rede social preferida do bolsonarismo, o Twitter, o número de seguidores do ministro da Saúde quase dobrou, cresceu 83,2%, de 72,2 mil, no início de fevereiro, para 132,2 mil, neste mês (até sexta-feira).

O vento parece estar virando para os quadros “técnicos”: Tereza Cristina (Agricultura) também ampliou sua influência em cerca de 50%. Fica a dica para Jair Bolsonaro.

Top. A Quaest elaborou um ranking do Índice de Popularidade Digital (IPD) dos ministros. Abraham Weintraub, “o lacrador”, e Sérgio Moro ficaram fora porque não têm perfis nas três principais redes: Twitter, Instagram e Facebook.

No topo. Os ministros Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) e Augusto Heleno (Segurança Institucional) aparecem praticamente empatados como os mais populares nas redes sociais.

Extremos. Tarcísio também é considerado um “técnico”. Na contramão, Heleno esteve no epicentro da atual crise entre os Poderes após ter dito que há “chantagistas” no Congresso.

Viés de baixa. Damares Alves (Família), Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil) encolheram sua popularidade digital no período.

Estacionada. Damares, no entanto, ainda ocupa a terceira posição, atrás de Tarcísio e de Heleno e está empatada com Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia).

Dados. O IPD da Quaest avalia políticos e marcas. Os dados são coletados no Twitter, Facebook e Instagram. Depois, processados usando um algoritmo de inteligência artificial. A metodologia completa está no blog da Coluna.

Ciúme. A aliados, Jair Bolsonaro demonstrou incômodo com o protagonismo de Mandetta no início da crise.

Ouvidos. Um conhecedor dos bastidores do bolsonarismo acha que o Presidente vive agora com um diabinho e um anjinho em cada ombro, um pedindo “confronto”; o outro, “paz”.

Versus. Empreiteiras estão aflitas com as idas e vindas entre o governo de São Paulo e prefeitos do litoral que querem paralisar obras de infraestrutura. Para a Queiroz Galvão, interromper a duplicação da rodovia dos Tamoios pode prejudicar a estrutura de viadutos e túneis.

Na rua. Se isso acontecer, a empresa deverá demitir cerca de 1.500 trabalhadores e prevê impacto na cadeia de fornecedores.

Ajuda I. O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Eduardo Tuma, protocolou projeto autorizando a prefeitura a dar auxílio a autônomos e incentivos fiscais, de licenciamento e isenção de multas, às empresas que não demitirem funcionários e colaboradores nos próximos seis meses.

Ajuda II. Também isenta de ISS, IPTU e taxas de CCM microempreendedores individuais e empresas de pequeno porte adeptas do Simples Nacional. As medidas valeriam enquanto durar o decreto de emergência e calamidade pública.

Veja bem. Por meio da assessoria, a Assembleia de São Paulo disse não estar parada por causa da Covid-19. “Administrativamente, os setores estão operando, com restrição ao público externo”.

Quase lá. Sobre o sistema para votação à distância, reivindicação do Partido Novo, a assessoria disse que a Casa fará o primeiro teste ainda nesta segunda-feira (23).

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