Suspeitas da morte de agricultora vão depor nesta quinta-feira
Esta quinta-feira (12) vai ser decisiva para a conclusão do inquérito que investiga o assassinato da agricultora Thamires Lorençoni, 26 anos, morta com três tiros, quando retornava para casa em Vargem Alta, no Sul do Estado, no último dia 30.
É que a comerciante Sulamita Almeida, conhecida como Sula, e a filha dela, Flávia Almeida Silva, de 18 anos, acusadas de terem tramado e encomendado o crime, vão depor nesta quinta na delegacia da cidade
O advogado José Carlos Silva, que faz a defesa de mãe e filha deve acompanhar os depoimentos.
“Hoje eu vou acompanhar os depoimentos das duas, porque elas não foram ouvidas ainda. O delegado deixou para ouvir as duas por último. Ele não tem a obrigação de me chamar para acompanhar, mas vou acompanhar”, explicou.
José Carlos Silva afirmou que o inquérito policial está sendo conduzido com “eficiência e de forma brilhante pelo delegado Rafael Amaral Ferreira” e que deve ser concluído até amanhã.
Família
Para familiares de Thamires, o crime foi motivado por inveja e ciúmes. Eles afirmam que Flávia era apaixonada por Gédson Thomazini, mas não era correspondida. A situação se agravou após Gédson comprar a casa debaixo do prédio de três andares do pai, que é casado com Sula, para morar no local.
Para a família, Thamires e o marido foram alvos de uma emboscada e não houve latrocínio. O casal voltava de Mimoso do Sul quando foi abordado pelos bandidos.
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