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Colunista

Folha de São Paulo

Super live

| 24/06/2020, 07:55 07:55 h | Atualizado em 24/06/2020, 07:58

Está marcado para esta sexta um ato virtual que, se bem sucedido, representará a mais robusta união até agora dos movimentos pró-democracia e, consequentemente, de oposição ao bolsonarismo.

Espera-se a presença dos ex-presidentes FHC (PSDB), José Sarney (MDB) e Michel Temer (MDB), de expoentes da esquerda e do centro, de ex-candidatos à Presidência, além de representantes da sociedade civil. Convidado, Lula diz que não participará. Sergio Moro não foi chamado.

Mega
O organizador do evento é Fernando Guimarães, ex-PSDB e coordenador do grupo Direitos Já. “O Brasil não viu uma reunião tão ampla quanto essa”, diz o sociólogo. “O ato assume um papel de ser um grande palanque, como foram as Diretas. A gente vai se imaginar no Vale do Anhangabaú”, completa.

Presentes
De acordo com Guimarães, o presidente do STF, Dias Toffoli, prometeu participar, assim como o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e o arcebispo metropolitano de São Paulo, cardeal dom Odilo Scherer. “Estarão 100 das mais importantes lideranças e personalidades da política e da sociedade”, diz trecho do convite.

Na lista
Luciano Huck, Guilherme Boulos (Psol), o governadores Flávio Dino (PCdoB), Bruno Araújo (PSDB) e os ex-candidatos Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) estão confirmados, de acordo com a organização. Os movimentos Basta!, Estamos Juntos e Somos 70% também vão fazer parte.

Vazio
André Mendonça (Justiça) desistiu do coronel Carlos Alberto de Araújo Gomes, comandante da PM de Santa Catarina, para o cargo de secretário nacional de Segurança Pública. O ministro vai nomear o coronel Carlos Paim, da PM do DF, que já respondia interinamente.

Corredor
Segundo relatos, questões políticas fizeram Mendonça mudar a escolha. A publicação no Diário Oficial deve sair nos próximos dias.

Barulho
Na sessão do TSE de ontem que rejeitou um dos pedidos de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão, um grupo pequeno passou boa parte do tempo tocando buzina na frente da Corte. “Com fogos ou buzinaço, aqui se faz a coisa certa, de acordo com a prova dos autos”, disse o presidente do tribunal, Luís Roberto Barroso. Ainda há outras sete ações pendentes.

Isso ou aquilo
Investigadores viram na resposta do general Augusto Heleno (GSI) uma contradição com o depoimento que ele mesmo deu, no dia 12 de maio, como testemunha no inquérito que apura acusações de Sergio Moro contra Jair Bolsonaro.

Dois tempos
No documento, Heleno assegura que o Presidente não teve “óbices ou embaraços” em 2019 e em 2020 para mexer na equipe que faz sua segurança pessoal. Na oitiva, o ministro chegou a citar que Bolsonaro tinha feito menção à sua “segurança pessoal” na reunião ministerial, quando falava em trocas para blindar amigos e família.

Focos
No inquérito, delegados do caso solicitaram também acesso a cópias da investigação da PF do Rio sobre o porteiro do condomínio do Presidente. O funcionário citou em seu primeiro depoimento para a Polícia Civil, que um dos presos pela morte de Marielle Franco teria dito que iria na casa de Bolsonaro horas antes da morte da vereadora e de seu motorista.

Em miúdos
O pedido tem justificativa: os delegados querem saber quais casos poderiam interessar ou preocupar o Presidente no Rio. A investigação no Supremo é sobre a suposta interferência de Bolsonaro na PF.

Areia
Quase seis meses após obter decisão favorável da Justiça do Rio, o tenista Novak Djokovic, líder do ranking da ATP, ainda não recebeu os R$ 3 milhões que o Estado lhe deve. O sérvio teria sido contratado por US$ 1,1 milhão (R$ 2,2 milhões na cotação da época), mas só recebeu uma parcela de US$ 450 mil (R$ 921 mil).

Quero mais
Os advogados que representam o atleta têm tentado aumentar os honorários de 5% para 8% na sentença proferida pelo TJ-RJ. Em 2012, Djokovic esteve na cidade para um jogo de exibição contra Gustavo Kuerten. Ontem, o sérvio anunciou que está com coronavírus.

Tiroteio
“Notícias circulam de pessoas de classe média que recebem o auxílio emergencial. Não passam de ladrões”. De Wellington Saraiva, procurador do Ministério Público Federal, sobre a requisição do benefício por cidadãos que não necessitam.

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