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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Senado já debate nome de militar para a Anvisa

| 14/11/2020, 11:34 11:34 h | Atualizado em 14/11/2020, 11:41

Apesar das fortes críticas e muitas ressalvas à indicação do tenente-coronel Jorge Kormann para a direção da Anvisa, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), avalia que ainda é cedo para dimensionar a receptividade ao novo nome na Casa.

O militar substituirá a farmacêutica Alessandra Soares na agência e endossou críticas à Coronav, a vacina chinesa. “Ele não possui qualificação para exercer a função e tem visão pseudoideológica negacionista da vacina. O ideal seria que o governo recuasse”, diz Humberto Costa (PT).

Trâmite. Kormann precisa ter seu nome referendado pela Comissão de Assuntos Sociais e pelo plenário do Senado antes de assumir o novo cargo na Anvisa.

Memória. Bezerra lembrou ainda que Jair Bolsonaro já recuou de indicações anteriores e que uma eventual substituição pode acontecer. Ele afirmou também que está consultando os senadores da base aliada.

Lattes? Jayme Campos (DEM-MT), membro da CAS, disse que prefere conhecer o currículo do militar antes de dar pitaco. Mas acrescentou: “Órgão desse não pode ter ideologia, nem uma pessoa inabilitada para o exercício do cargo”.

Esforço... Enquanto rolava solta a briga entre Butantan e Anvisa, Eduardo Pazuello teve uma reunião com ministros da Saúde do Brics para tratar de Covid-19. Dois deles trabalham em vacinas, a Sputnik (russa) e a Coronavac (chinesa).

...internacional. Na reunião, defendeu o “acesso equitativo de nossas populações a medicamentos, vacinas, diagnósticos e outros insumos médicos”.

Não deu liga. Joice Hasselmann (PSL) pode obter um milagre nas urnas. Até agora, no entanto, ela é a prova de que a onda que a elegeu deputada baixou. Sem o clã Bolsonaro, ela terá de repensar caminhos.

Casos de família. O climão na família Arraes é grande no Recife. Conhecedores da política pernambucana afirmam que, se Marília Arraes não for para o segundo turno, é provável que o partido dela, o PT, apoie João Campos (PSB), porém, a própria a candidata, não. Eles são primos.

CLICK. Candidato à reeleição, o presidente da Câmara dos Vereadores de São Paulo, Eduardo Tuma (PSDB), participou de uma agenda na Associação Comercial.

Foco. Nome da confiança de Bruno Covas, Eduardo Tuma focou campanha à reeleição na Câmara à retomada econômica da capital.

Motivos. As medidas de isolamento social impostas por causa da pandemia foram usadas pela Fundação Palmares como justificativa para a ausência de ações previstas neste mês da consciência negra no País.

Ué? O presidente da entidade, Sérgio Camargo, é notório crítico dessas ações, porém. Em março, ele disse que a quarentena era “a maior imbecilidade da história da humanidade”.

Ação. Camargo é alvo de uma representação no MPF que pede a saída dele da Palmares por improbidade administrativa. O documento é assinado pelo advogado Marivaldo Pereira e pela jornalista Ana Claudia Silva Mielke. Procurado, Camargo não respondeu.

Réplica. Eles usaram a mesma estratégia adotada pelo próprio MPF em relação a Ricardo Salles: o órgão pediu o afastamento do ministro do Meio Ambiente por considerá-lo responsável pelo desmonte do sistema de proteção ambiental.

Pronto, falei!

"Enquanto muitos ratos abandonam o barco, Jair Bolsonaro dá exemplo de caráter em relação a Trump”

Marco Feliciano, deputado federal (Republicanos-SP)

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