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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Sem Bolsonaro, espaço para Guedes e Doria

| 10/01/2020, 09:15 09:15 h | Atualizado em 10/01/2020, 09:25

Empresários, gente de mercado e políticos brasileiros, inclusive ligados diretamente ao governo, comemoraram a decisão de Jair Bolsonaro de não ir a Davos.

O motivo? A agenda negativa das “caneladas” e do meio ambiente acompanharia o Presidente até o Fórum Econômico Mundial e poderia ofuscar as conquistas mais valiosas do primeiro ano de mandato: sinais de recuperação econômica e reforma da Previdência. Sem o chefe, o voo solo de Paulo Guedes na Suíça tem mais chances de atrair atenção de investidores e de fugir de turbulências.

Fatura. No ano passado, Bolsonaro prometeu em Davos compatibilizar crescimento econômico com preservação ambiental. Porém, enfrenta desgaste internacional por causa das queimadas na Amazônia.

Faria Limers. Distante dos perrengues ambientais do governo, Guedes deve ficar mais à vontade para apresentar números relativos ao emprego e falar da redução de juros como sinal de estabilidade econômica, o que interessa por lá.

Deixa... João Doria também deverá ocupar parte do espaço deixado vago por Bolsonaro em Davos. O governador de São Paulo será conferencista pela terceira vez consecutiva no fórum.

...comigo. Além da agenda do fórum, Doria marcou vários encontros “one by one” com empresários e fundos de investimento. O foco será nos programas de concessão do Estado.

Bem na fita. A secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado, Patrícia Ellen, é destaque na enxuta comitiva do governador.

Longe... Aliados de Sérgio Moro acham que a tentativa de filiá-lo ao Aliança pelo Brasil está mais para pensamento mágico neste momento do que vontade real do ministro da Justiça.

...de mim. Lembram que ele já manifestou incômodo em momentos em que teve seu nome ligado a partidos. Além disso, ainda é cedo para a questão, dizem.

Xi... A reunião definitiva entre representantes do Brasil e do Irã não deve ser retomada tão cedo. O embaixador do País em Teerã, Rodrigo Azevedo, está afastado por motivos médicos.

Click. Marcel Van Hattem (Novo) interrompeu seu recesso para ciceronear o deputado holandês Achraf Bouali por Brasília. Ele está no País para estudar português.

Sem like. A série de recomendações feitas pelo TCU à Câmara e ao Senado para que reduzam os gastos com parlamentares não foi bem recebida por Rodrigo Maia.

Comparação. Dados da Secretaria de Orçamento Federal mostram que, entre 2016, quando o teto de gastos foi instituído, e 2019, as despesas do TCU aumentaram em velocidade superior às da Câmara dos Deputados: 14,4% ante 11,3%.

Olha no espelho. “O TCU, além de fazer as ponderações que faz, podia também fazer uma análise das suas próprias contas. Acredito que, do ponto de vista do gasto global, a Câmara tem tido preocupação melhor que a do próprio TCU”, disse Maia à Coluna.

A ver. Apesar do desagrado, Maia afirmou que a Casa analisará as recomendações para ver o que é correto e passível de mudança.

Para entender. O TCU recomendou que Câmara e Senado revejam despesas e reforcem a fiscalização sobre os gastos e aumentem a transparência. As recomendações têm como base denúncias feitas em 2013 pelo site Congresso em Foco.

Pronto, falei!

Sobre a suspensão da censura ao Porta dos Fundos

"Foi previsível. Que maluquice a liminar (do desembargador do RJ) no que alcançou contornos de censura”.

Marco Aurélio Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)

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