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Colunista

Folha de São Paulo

Sem base

| 23/02/2021, 08:26 08:26 h | Atualizado em 23/02/2021, 08:29

A relação feita por Jair Bolsonaro entre o preço dos combustíveis e as fraudes não coibidas em postos de gasolina não bate com tese defendida pela Polícia Federal.

O Presidente citou a presença do PCC no setor e mencionou que o preço poderia ser “no mínimo 15% mais barato”.

O provável exemplo usado por Bolsonaro, porém, desmente a sua própria tese. A investigação da PF que trata da facção em postos traça cenário contrário: possível prática de concorrência desleal, com preços mais baixos.

Quem, quando
Bolsonaro citou o PCC no último sábado, mas sem explicar a origem da informação. Sugeriu, no entanto, que a presença da facção contribuiria para preços altos. A PF apura na Operação Reis do Crime se a rede de postos Boxter, de São Paulo, foi utilizada para lavar dinheiro de integrantes da cúpula do grupo criminoso, entre eles Marcos Camacho, o Marcola.

Lavanderia
Na investigação, a Polícia Federal justificou a necessidade de prisão de alguns suspeitos como forma de garantir a ordem econômica. Para os policiais, como os postos serviam à lavagem de dinheiro do narcotráfico, eles tinham capacidade para manter “um preço economicamente mais viável, ou seja, mais barato, causando desta forma concorrência desleal”.

Incêndio
O impacto dentro do governo da declaração de Bolsonaro praticamente demitindo o presidente da Petrobras foi mais forte do que se imaginava. No final de semana, integrantes tiveram que agir para minimizar estragos principalmente junto ao empresariado.

Água
O ministro Fábio Faria (Comunicações) e o presidente Roberto Campos (Banco Central) foram os principais interlocutores. Prometeram anúncios positivos para a semana, como o projeto de lei de privatização dos Correios, além de outras medidas liberais. Os empresários ouviram as explicações, mas ainda esperam as ações.

Empurra
A presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), que representa os laboratórios das vacinas Pfizer e Janssen, afirma que o Brasil deveria, “como todo o mundo ocidental”, aceitar as condições das empresas para adquirir imunizantes.

Vai
Segundo Elizabeth Carvalhaes, que participou de reunião com Rodrigo Pacheco (DEM-MG), ontem, só Brasil, Venezuela e Argentina não toparam ainda.

Reforço
O governo Jair Bolsonaro nomeou Eduardo Miranda de Melo para o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, órgão responsável por prevenir e atacar a tortura e outros tratamentos desumanos ou degradantes.

Radical
Seguidor de Olavo de Carvalho, escritor armamentista que já relativizou a tortura em textos, Melo teve passagens turbulentas pelo Ministério da Educação (onde interrompia reuniões para orações) e pela TV Escola (entrou em conflito com Abraham Weintraub, que pediu sua demissão, sem sucesso).

E mais
Ex-Marinha, o novo integrante do comitê chegou a ser cotado para substituir Ricardo Vélez no MEC. Hoje é secretário-adjunto na pasta de Damares Alves (Direitos Humanos).

Revival
A bancada de vereadores do Psol na Câmara Municipal de São Paulo apresentará amanhã um pacote de projetos de lei chamado de “Agenda Boulos”, composto de propostas apresentadas em 2020 pelo então candidato à prefeitura.

Cardápio
Os seis projetos cobrirão as áreas de Saúde, Educação, Moradia, Transporte, Renda e Emprego, com propostas como reabertura de hospitais, transporte gratuito para desempregados e criação de frentes de trabalho nas subprefeituras.

Disparado
Orlando Morando (PSDB-SP), prefeito de São Bernardo do Campo, diz que a cidade hoje tem seus piores índices desde o início da pandemia, 87% de ocupação dos leitos de UTI para Covid-19 nos hospitais públicos e 91% nos privados.

Fecha
O tucano determinou toque de recolher das 22h às 5h a partir de sábado, com barreiras nas vias. Morando diz que as vacinas na cidade acabaram no final de semana, com 44.173 doses aplicadas. “A culpa é do negacionismo do governo federal”, afirma.

Tiroteio
“A Faria Lima descobriu o bolsovarianismo. Apostava no pinochetismo. E usava slogan do liberalismo”
De Conrado Hübner Mendes, professor de Direito Constitucional da USP, sobre reações à intervenção de Bolsonaro na Petrobras.

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