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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Secretários se queixam da ausência de Regina

| 20/05/2020, 06:45 06:45 h | Atualizado em 20/05/2020, 07:57

No mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro expôs Regina Duarte a um novo capítulo de fritura pública, completaram-se dois meses que a secretária de Cultura não se reúne com o colegiado de secretários estaduais.

Mesmo com o setor sofrendo o intenso impacto econômico da crise do coronavírus, a primeira e última reunião com o Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura foi em 19 de março. Na ocasião, recebeu uma longa lista de demandas. Desde então, o grupo afirma não ter conseguido mais retorno da atriz.

E daí? Alguns poucos relatam ter trocado mensagens por WhatsApp com ela. Mas conversa institucional, sobre o setor, quase nada. Para gestores ouvidos pela coluna, Regina demonstra estar perdida e a falta de interlocução é sintomática.

Só ajude. “A gente quer um canal de interlocução seguro e maduro. E a gente não encontra esse canal. Se vai ser com Regina ou outra pessoa, não sabemos, mas precisamos”, disse Ursula Vidal, presidente do fórum.

Pastel. Ontem Bolsonaro almoçou com o ator Mário Frias. Mais cedo compartilhou um vídeo em que o ator se apresenta como candidato à vaga de secretário.

Performance. A sociedade civil e os secretários de Cultura tentam aprovar um pacote de socorro, relatado por Jandira Feghali (PCdoB-RJ), de R$ 3,6 bilhões.

Desobediência? Assessor especial da Presidência, Filipe Martins disse no Twitter que “se é verdade que mais importa obedecer a Deus do que aos homens, também é verdade que não devemos seguir leis injustas”.

Ele não. A ala militar do Planalto quer barrar o indicado olavista ao Ministério da Saúde, o psiquiatra Ítalo Marsili. Um palaciano diz categoricamente que não será ele o sucessor na pasta. Marsili coleciona declarações polêmicas nas redes sociais e não tem registro de psiquiatria pelo CFM.

Nas alturas. O astronauta Marcos Pontes, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, adaptou seus cumprimentos nas redes sociais para o momento de pandemia. Assina suas postagens com: “Cotoveladas espaciais”.

Pressão. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), prometeu que colocará em votação, na semana que vem, o projeto que limita a 30% ao ano os juros que podem ser cobrados no cartão de crédito e cheque especial. A proposta vem sofrendo intensa pressão dos bancos.

Precedente. “O receio do sistema financeiro é que a população entenda que é possível se praticar taxas de juros civilizadas”, disse à coluna o senador Alvaro Dias (Podemos-PR), autor da proposta. Em 2019, a taxa chegou a 319% ao ano.

Ops. A medida provisória que isenta agentes públicos de responsabilização por atos cometidos na pandemia, publicada no dia 14, mal chegou ao Congresso e já tem 200 emendas.

Esquece isso. A vereadora de São Paulo Janaina Lima (Novo) apresentou um projeto na Câmara Municipal para que sejam canceladas as multas de trânsito aplicadas durante o rodízio ampliado na capital. O modelo, inclusive, já foi revogado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB).

Bombou nas redes!

"Há uma busca ao TSE por respostas que ele não pode e nem deve dar. É a hipertrofia das estruturas burocráticas estimulada pela própria política”

Marcel Van Hattem, deputado federal (Novo-RS)

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