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Saúde

Faltam antibióticos nas farmácias e hospitais do ES

Em alguns casos, médicos têm prescrito medicações alternativas ou até injetáveis para tratamentos, principalmente de crianças


 

Imagem ilustrativa da imagem Faltam antibióticos nas farmácias e hospitais do ES
Farmacêutico Allan Oliveira diz que também há falta de outros produtos |  Foto: Douglas Schneider - 13/06/2022

Enquanto os casos de doenças respiratórias têm aumentado nos últimos meses, medicamentos, incluindo antibióticos, estão em falta em muitas farmácias. 

Em alguns casos, médicos têm prescrito medicações alternativas ou até injetáveis para tratamentos, principalmente de crianças. 

Pacientes também têm relatado dificuldades para encontrar alguns remédios e feito peregrinações por farmácias.     

A pediatra especialista em adolescentes Bruna Bressaneli contou que há cerca de dois meses antibiótico  como amoxicilina com clavulanato de potássio está em falta no mercado. “Temos visto dificuldade para conseguir tanto nas  unidades de saúde quanto para compras em farmácias”. 

“Em algumas situações temos que substituir a medicação por outras, inclusive  não tão adequadas por causa dessa dificuldade de entrar no mercado. Em alguns casos, a substituição tem sido por medicações injetáveis”.

Ela apontou que o medicamento é usado para infecções de ouvido, garganta e até infecção urinária em crianças.   

A pneumologista pediátrica Carolina Strauss Esteve Gadelha  enfatizou que a falta de medicamentos tem sido percebida desde o fim de  2021. 

“Já tivemos falta de antitérmicos, como dipirona. O mais complexo foi a falta de antibióticos 'triviais'  como amoxicilina. Nesse momento exato estão faltando alguns corticoides inalatórios para tratamento da asma”.

Ela revelou que na falta de um medicamento de escolha,  a solução é  prescrever um substituto, que seja a segunda  opção para aquele paciente .

Segundo Allan Oliveira, farmacêutico da  Farmácia Mônica de Laranjeiras, na Serra, o que estão em falta são medicamentos antibióticos na apresentação pediátrica, como amoxicilina, cefalexina, azitromicina, entre outros .

“Diante disso, o que está havendo são as prescrições dos médicos por  antibióticos injetáveis, com exceção quando a criança está perto de 11 anos, 12 anos e tem peso para poder tomar antibióticos em comprimidos”.

Além disso, ele pontua que produtos para lavagem nasal, seguidos de sprays anestésicos, também estão escassos, bem como pastilhas, que, conforme a marca, estão em falta há seis meses.

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