X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Saúde

Confirmados mais dois casos da nova varíola no Rio

Agora, o estado tem um total de quatro casos da doença confirmados


 

Imagem ilustrativa da imagem Confirmados mais dois casos da nova varíola no Rio
Imagem do vírus da varíola |  Foto: Public Health Image Library (PHIL)/CDC

Mais dois casos de varíola dos macacos foram registrados no Estado do Rio de Janeiro, que agora tem quatro pacientes vítimas da doença. Os dois casos mais recentes foram confirmados no município do Rio, que já tinha um caso registrado e agora passa a três no total. O quarto caso é de um morador de Maricá, na Região Metropolitana do Rio.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, dois homens, de 25 e 30 anos, que moram na cidade e não têm histórico de viagem internacional nem de contato próximo com viajantes, contraíram a doença.

Eles apresentam boa evolução clínica e estão em isolamento domiciliar, sendo monitorados diariamente pela Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS), por meio da Coordenação de Informação Estratégica de Vigilância em Saúde (CIEVS-Rio), e assistidos pelo Instituto Nacional de Infectologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Identificada pela primeira vez em macacos, a doença viral geralmente se espalha por contato próximo e ocorre principalmente na África Ocidental e Central. Raramente se espalhou para outros lugares, então essa nova onda de casos fora do continente causa preocupação. Existem duas cepas principais: a cepa do Congo, que é mais grave, com até 10% de mortalidade, e a cepa da África Ocidental, que tem uma taxa de mortalidade de cerca de 1%.

O vírus pode ser transmitido por meio do contato com lesões na pele e gotículas de uma pessoa contaminada, bem como através de objetos compartilhados, como roupas de cama e toalhas. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias.

Sintomas

Os sintomas se assemelham, em menor grau, aos observados no passado em indivíduos com varíola: febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas durante os primeiros cinco dias. Erupções cutâneas (na face, palmas das mãos, solas dos pés), lesões, pústulas e, ao final, crostas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os sintomas da doença duram de 14 a 21 dias.

Prevenção

De acordo com o Instituto Butantan, entre as medidas de proteção, autoridades orientam que viajantes e residentes de países endêmicos evitem o contato com animais doentes (vivos ou mortos) que possam abrigar o vírus da varíola dos macacos (roedores, marsupiais e primatas) e devem se abster de comer ou manusear caça selvagem.

Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel são importantes ferramentas para evitar a exposição ao vírus, além do contato com pessoas infectadas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: