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Colunista

Folha de São Paulo

Saidão

| 06/04/2020, 07:27 07:27 h | Atualizado em 06/04/2020, 07:35

O Depen (Departamento Penitenciário Nacional) estima que 30 mil presos tenham sido liberados no País por decisões judiciais em virtude da recomendação dada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) em meio à pandemia do coronavírus. O órgão diz que o número é elevado e que alguns saíram sem tornozeleira eletrônica. Os dados estão em um documento enviado aos estados, em que o Depen pede rigor na fiscalização dos que foram para prisão domiciliar.

Sem rastro
Porém, a avaliação do Ministério da Justiça, pasta à qual o departamento é subordinado, é que será impossível realizar o monitoramento dos presos. Segundo informações do Depen, antes da crise, 60 mil pessoas já cumpriam penas fora dos presídios, com tornozeleiras. O ex-deputado Eduardo Cunha foi um dos beneficiados.

Placar
O departamento penitenciário vem sendo alimentado com dados dos estados. Até agora, não houve nenhum caso registrado de Covid-19 em presídios. O órgão, no entanto, não sabe dizer quantos testes foram feitos até agora. Os exames são considerados importantes para pegar também casos assintomáticos.

Help
Insatisfeitos com a demora do governo em atender os seus pleitos, governadores do Sul e Sudeste articulam propor uma PEC diretamente aos presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), que já foi batizada de emergencial.

Não nego
Uma das propostas em estudo, discutidas na semana passada, é adiar a data limite para o pagamento de precatórios atrasados, dívidas decorrentes de perdas na Justiça, de 2024 para 2040, além da suspensão do teto de despesas com pessoal (de 60%).

Mané é mané
O deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), relator do chamado Plano Mansueto de socorro aos governadores, é contra o pacote. “O isolamento acaba em junho. Temos que arrumar a casa, e rápido, e não ficar querendo aproveitar o momento e dar uma de malandro”, diz.

Agora não
Para parlamentares de centro, a pesquisa Datafolha, que mostrou ontem que a renúncia de Jair Bolsonaro em meio à sua atuação no combate à Covid-19 é rejeitada por 59% dos brasileiros, revela que eles estão certos de não colocar o impeachment na ordem do dia.

Protocolo
O Ministério da Saúde planeja começar nesta semana a preparação para mudar a orientação do tipo de isolamento, saindo do atual para o restrito, cujo foco é mais direcionado a idosos e grupos de risco.

Rascunho
A abertura deve ser por regiões, desde que respeitados critérios, como número suficiente de leitos de UTI, respiradores, máscaras, luvas, pessoal e testes rápidos em grande volume.

Incerto
A nova orientação passaria a valer a partir da Páscoa, dia 13. Com a dificuldade com fornecedores, o ministério pode reavaliar a data.

Mesa redonda
Integrantes da pasta chefiada por Luiz Henrique Mandetta ficaram irritados com um evento marcado pela XP Investimentos sobre o uso de hidroxocloroquina, cuja eficácia não tem comprovação.

Mesa redonda II
Nos bastidores, questionava-se por qual motivo a corretora dava espaço para o tema controverso e para a Prevent Senior, que concentra 58% das mortes por coronavírus em São Paulo. O evento foi adiado.

Agenda
Entre um e outro compromisso do fim de semana, como divulgar vídeos sobre uso de hidroxocloroquina, anunciar a religiosos que vai demitir integrantes do governo e aglomerar pessoas sem máscaras em frente ao Palácio da Alvorada para oração, Bolsonaro usou o Twitter para mostrar apoio ao ex-ministro Osmar Terra (MDB-RS).

Likes
O deputado federal e médico ganhou uma curtida do presidente em uma postagem que dizia que países que tentaram quarentena estão no pico da epidemia.

Caderninho
Entre políticos, o recado de demissão de Bolsonaro ontem não foi só para Mandetta, mas também para o ministro Sergio Moro (Justiça).

Tiroteio
“Eu vou ser esculhambado pela imprensa.” De Jair Bolsonaro, presidente da República, em transmissão no Facebook ontem, aos que pediam fotos durante aglomeração em frente ao Palácio da Alvorada, em meio à pandemia.

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