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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Sabor de vitória

| 23/04/2021, 11:04 11:04 h | Atualizado em 23/04/2021, 11:10

Dos 14 jogadores que o vitorioso Marcelo Gallardo levou a campo ontem à noite, no Maracanã, para enfrentar o Fluminense na estreia do River Plate na Copa Libertadores, nove estiveram na final da edição de 2019, contra o Flamengo, no Monumental de Lima.

Isso, por si só, já mostra o tamanho do abacaxi que os tricolores teriam que descascar para se impor no confronto. E, em parte, justifica os 67% de posse de bola que os argentinos tiveram, controlando boa parte do jogo.

Mas não fosse o gol de Montiel no pênalti infantil que o goleiro Marcos Felipe cometeu no colombiano Borré, logo no início do jogo, o Fluminense poderia ter saído vitorioso no duelo contra o time do clube que chegou às semifinais de cinco das últimas seis edições do torneio.

Os argentinos tiveram o domínio até os dez minutos do segundo tempo. Mas a entrada de Cazares no lugar de Nenê ao 12m produziu o gol de Fred, aos 20m, e modificou o cenário da partida.

As ideias que sustentam o sistema de jogo de Gallardo são muito bem executadas e impressiona a facilidade que ele encontra para remoçar o time.
De Palavecino, Alvaréz e De la Cruz, que começaram entre os titulares, a Simón, Girotti, Beltran, que saíram do banco. É verdade que o River Plate, em fase de reformulação, ainda está longe de ser o adversário temido das últimas Libertadores, mas claro é que a maturação o recolocará facilmente entre os candidatos ao título.

E vem daí a justificativa para o Fluminense ter saído de campo feliz com o 1 a 1. Porque não era um adversário qualquer e nem tampouco era apenas um grande clube. O River Plate tem um projeto esportivo consolidado e uma maneira de jogar que se renova com muita competência.

Não é fácil encará-lo. Roger Machado vai levar um tempo para que construir seu mecanismo de jogo, mesclando jogadores mais rodados e jovens talentos já experimentados. Mas embates como este geram confiança...

Na berlinda
Já o Flamengo não tem um sistema funcionando de forma confiável. Mas a ideia de jogo é ótima e dignifica o DNA ofensivo do clube. Embora entregue resultado, o time de Rogério Ceni não produz encanto e por isso ele está de novo no centro das discussões pelas redes sociais. O treinador campeão brasileiro tem 56,7% de aproveitamento dos pontos que disputou em 27 jogos, e o espanhol Domenèc Torrent, que o precedeu, deixou o clube com 63,8%, em 24 jogos. Sei não...

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