Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Painel

Painel

Colunista

Folha de São Paulo

Rota para o atalho

| 03/12/2019, 10:01 10:01 h | Atualizado em 03/12/2019, 10:06

A saga de Jair Bolsonaro para criar a Aliança pelo Brasil, sua nova sigla, deve ganhar um reforço técnico hoje. Integrantes do comitê gestor da ICP (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), vinculado à Casa Civil, devem aprovar resolução que facilita a validação das assinaturas digitais por quem já utilizou a tecnologia.

A expectativa é de que aumente o número de usuários da ferramenta, considerada por aliados do Presidente uma via rápida para a fundação do novo partido.

Para ontem
Bolsonaro precisa reunir cerca de 500 mil assinaturas até março de 2020 para criar a legenda a tempo de participar das eleições municipais.

No limbo
O Presidente reconhece o prazo exíguo, mas já disse que, se conseguir o sinal verde do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para usar as assinaturas digitais, pode colocar rapidamente seu projeto de pé. A Corte ainda avalia se dará autorização para o uso da tecnologia. O julgamento sobre o caso está suspenso.

X da questão
O comitê da ICP deve liberar que as assinaturas sejam ativadas sem a presença física do usuário. Especialistas temem que, com a medida, a segurança seja reduzida e se crie brechas para fraudes.

X da questão II
“Há um rigor muito grande no momento em que é atribuído um certificado digital a uma pessoa, por isso a necessidade de o sujeito ir até uma autoridade de registro”, diz Ricardo Custódio, da UFSC e ex-membro da ICP.

Via do meio
A ofensiva publicitária promovida por partidos de centro, como DEM, PP e Solidariedade, vai entrar em nova fase. Vídeos produzidos pelo grupo vão começar a debater temas e, mais do que apontar problemas na polarização, vão tratar efetivamente de caminhos alternativos.

Via do meio II
O filme que vai inaugurar essa segunda etapa apresenta propostas para a área social.

Fora para dentro
A proximidade da COP-25, na Espanha, evento global que ocorre até o dia 13 deste mês, foi crucial para o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), reagir rápido e determinar a troca do chefe do inquérito que levou quatro brigadistas para a cadeia.

Fora para dentro II
Aliados dizem que ele não quis correr o risco de, às vésperas da conferência sobre o clima, passar a imagem de que o Pará não trata crimes ambientais com prioridade e isenção.

É a política
A imposição de barreiras ao aço, pelos Estados Unidos, foi lida em Brasília mais como um evento de campanha eleitoral de Donald Trump do que uma resposta à ofensiva comercial brasileira no exterior. As evidências: nenhum alerta havia sido dado antes, como recomenda a diplomacia, e a perda de vendas de soja para a China, por exemplo, ocorreu em 2018.

Alhos e bugalhos
O economista Otaviano Canuto, membro do Policy Center for the New South e ex-vice presidente do Banco Mundial, afasta a ideia de que o Brasil esteja forçando de propósito a desvalorização do real, como acusa o americano. “As intervenções (do Banco Central) têm sido na direção oposta. É protecionismo puro de Trump”, diz.

Na lista
Segundo o economista, a China também foi acusada de manipular sua moeda neste ano e, de novo, sem comprovação.

Para o ralo
O corregedor nacional do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), Rinaldo Reis Lima, determinou o arquivamento de reclamação apresentada pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP) contra Deltan Dallagnol.

Para o ralo II
O parlamentar pediu investigação sobre a conduta do procurador após mensagens divulgadas pela Folha e pelo The Intercept mostrarem que Deltan deu palestra à empresa Neoway Tecnologia, citada em delação de lobista envolvido no pagamento a políticos do MDB.

Para o ralo III
O corregedor, porém, entendeu que não há sinais de que Deltan Dallagnol tenha participado da negociação sobre acordo de colaboração e que ainda declarou-se suspeito e se afastou do caso.

Tiroteio

“O Presidente daqui precisa deixar de ser o bobo da corte e aprender com o de lá a defender os interesses do nosso Brasil”

Do senador Jaques Wagner (PT-BA), sobre o anúncio do presidente norte-americano Donald Trump de que vai impor barreiras à compra do aço brasileiro.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

SUGERIMOS PARA VOCÊ: