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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Rodrigo Maia já fez 760 viagens em jatos da FAB

| 22/02/2020, 10:21 10:21 h | Atualizado em 22/02/2020, 10:38

Desde que assumiu a Presidência da Câmara, em julho de 2016, o deputado Rodrigo Maia se transformou no político que mais se utiliza de jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB). Ele fez das aeronaves de FAB praticamente em seu domicílio. Foram 760 voos até 18 de fevereiro, data da mais recente viagem de Maia registrada na FAB. Nos primeiros seis meses no cargo, em 2016, ele voou 79 vezes.


Viajar dá trabalho
No ano passado, Maia bateu todos os recordes: voou 250 vezes, mais que a soma dos três ministros que mais viajaram em serviço pela FAB.

Com poder, sem votos
Rodrigo Maia reduziu passeios na FAB em 2018, para fazer campanha eleitoral. Ainda assim, viajou 198 vezes. Obteve modestos 74 mil votos.

Tudo na nossa conta
O aluguel de um avião executivo para o trecho de São Paulo ao Rio custa entre R$ 20 mil e R$ 50 mil. A FAB não revela seus custos.

Redução dos crimes começou com Temer
A redução dos crimes não decorre apenas das medidas do atual governo, mas também da passagem pelo Planalto, justiça lhe seja feita, do ex-presidente Michel Temer. Ex-secretário da área em São Paulo, ele sabia o que fazer, e destinou à segurança 11,2% da arrecadação das loterias e o orçamento bilionário que mofava no Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Além de R$ 630 milhões para Esporte, R$ 443 milhões para Cultura e R$ 70 milhões para Direitos Humanos.

Os homens do Presidente
Temer confiou a missão aos ministros Raul Jungmann (Segurança) e ao assessor Gustavo Rocha, que deu forma jurídica ao programa.

Polícias se qualificaram
O dinheiro repassado aos estados serviu para qualificar as polícias e treinar melhor os policiais no enfrentamento à criminalidade.

Bolsonaro celebrou
A redução dos crimes foi registrada logo no primeiro mês do governo Bolsonaro, que a celebrou, claro. E com toda a razão.

Miliciano de Witzel
A revista Veja revela que o miliciano Adriano Nóbrega deu R$ 2 milhões em dinheiro vivo à campanha de Wilson Witzel, governador do Rio de Janeiro. A suspeita da viúva é que o ex-capitão do Bope, fuzilado na Bahia, foi vítima de queima de arquivo “organizada”.

Ele já sabia
Quando exigiu perícia e a perguntar a quem interessava a apressada cremação do corpo do miliciano Adriano, o presidente Jair Bolsonaro já sabia da suspeita de envolvimento de Wilson Witzel, seu adversário.


Aviso prévio
O general Fernando Cunha Mattos, que comanda as forças federais no Ceará, disse a senadores que o Exército não vai procurar conflito com policiais militares amotinados, “mas não será desmoralizado”.

E os milicianos do MST?
Projeto do deputado Paulão (PT-AL) prevê que imóveis usados por milícias podem ser expropriados. Não indica quem define uma milícia e ainda poupa os milicianos do MST que invadem terra alheia.

Mercado imobiliário
O brasileiro Salvador Paoletti Neto, fundador de uma fábrica de molhos adquirida pela Heinz, vendeu por R$ 62,2 milhões sua mansão à beira-mar em North Bay Road, em Miami, para um investidor de moda. A casa foi colocada à venda em 2016 pelo equivalente a R$ 145 milhões.

Insistência no erro
Depois de ouvir o que não queria do funcionário e da dona da Yacows sobre o disparo de mensagens para campanha de Haddad, o deputado Rui Falcão (PT-SP) convocou à CPMI das Fake News a empresa AM4.

Ralos são os mesmos
As despesas obrigatórias do governo acompanharam evolução do PIB entre 2016 e 2019, segundo a Instituição Fiscal Independente. Haveria queda não fosse o aumento dos gastos com pessoal e previdência.

Pergunta no hospital
Após receber alta, não seria do interesse público conduzir o senador maluquete do Ceará a um hospício?

PODER SEM PUDOR

O olhinho do governador

Costa Rêgo governou Alagoas, nos anos 1950, e não dava confiança a ninguém, exceto ao garotinho Renato, filho do amigo e senador Fernandes Lima, que ganhou um olho de vidro após um acidente doméstico.

Um dia passou a morar em Maceió uma bela francesinha, por quem Costa Rêgo se apaixonou exercitando seu francês. As visitas a ela eram frequentes e o falatório ganhava as ruas. Fernandes Lima decidiu advertir o amigo: “O povo já está falando e isso não fica bem para o senhor.” Costa Rêgo perguntou: “Ora, senador, o Renatinho não tem um olho de vidro?...”

Fernandes Lima assentiu, e o governador continuou: “Ele tem um olho de vidro porque gosta ou por necessidade?” O senador concordou: “Por necessidade, é claro”. O governador olhou o amigo fixamente e sentenciou: “Deixe a francesa em paz. Ela é o meu olho de vidro”.

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